terça-feira, 5 de novembro de 2013

Change My Mind - Cap 15 - Bad Day - Parte 1



~~VOCÊ ON~~






Eu estou de saco cheio dessa vida de escola o dia inteiro. Tudo bem, concordei vir mas... mas isso foi pro bem te todos, minha vida estava um caos, a vida da minha mãe estava um caos, até os meus amigos estavam ficando maus por mim, isso não estava certo, eu estava estragando pouco a pouco a vida de cara um. Vir pra cá na quela época, parecia o melhor jeito de vazar da vida de todos, mas agora parece que eu morri e to no inferno. Uma coisa eu posso falar que foi boa, fiz amigos que eu nunca vou esquecer, essa foi a melhor parte. A pior foi ter conhecido pessoas que parecem só se importar com elas mesma, isso pra mim já era o bastante pra fugir da qui, mas não tem como, tudo que eu faço e miantado pros meus pais, como em um relatório por e-mail. 



Eu posso confessar que por um lado, é bom você se sentir desejada por alguém, não importa que ela seja. Ainda mais quando ela tem a aparência boa, pra falar a verdade ótima, isso te leva a ter outros pensamentos. Mas tudo se estraga quando você ver o verdadeiro carate da pessoa. Um amor próprio inexplicável, como só oque importasse fosse; estar bem socialmente, ter amigos populares, um belo rostinho e uma fama. Descrevi perfeitamente Zayn. Posso dizer que mas vezes ele parecia ser uma boa pessoa, mas depois de meias palavras trocadas se percebia o tipo de pessoa que ele era. Em certo ponto, você se sente atraída por ele, seu jeito conquistador, seus olhos fixos em você pode te fazer tudo que ele quiser. Mas não sei porque estou falando tando assim dele, ele mais parece a tentação enviada só pra de deixar caidinha e fazer um monte de coisa errada.


Esses últimos dias tem sido muito ruim pra mim. Sempre com essas aulas logas, na maioria delas com o Zayn do meu lado. Tendo ignorar o quanto puder, mas em certas horas e quase que impossível, as vezes me pego relembrando dos beijos que ele me dava, me sinto pior ainda quando isso acontece. Esses beijos escondidos estão ficando cada veis mais frequentes, pode ser perigoso, se nos pegam pode dar expulsão, não vou dizer que não gosto, mas as vezes penso que estou sendo uma vadia por fazer isso, então coloco minha cabeça no lugar é não olho mais pra cara dele.


Tenho conversado mas com Philip essa semana, ele tem me dado ótimos conselhos, sem a força que meus amigos eu acho que já teria me matado. Estar com o Philip era bom, me sentia confiante em mim mesma ele me fazia acreditar que ficar ali valia a pena.



Nessa semana, por um minuto eu pensei que as coisas podiam estar ficando boas, mas eu estava totalmente enganada. A bendita professora de bilogia passou o pior trabalho da historia. Tínhamos que sair com nossas duplas para casar um bando de plantas estanhas. Pra qualquer pessoa poderia ser um trabalho chato, mais não tão horrível assim, porem minha dupla era Zayn. Como eu vou sair na rua com uma pessoa dessa? Conviver com uma pessoa dentro da sala de aula tudo bem, nos somos obrigados, mas agora na rua? Nos dois únicos dias que eu tenho livre vou ficar casando planta com uma pessoa que só se importa com o próprio reflexo?



  • O professora, isso e injusto?  exclamei Esses são nossos únicos dias livres.

  • Srta. Collins, essa não é a questão respondeu ela Vocês recebem dois dias, podem usar um. Pronto, problema resolvido.

  • Sr. Evans essa não é a questão debati escola é escola... não vou aguentar ficar estudando nos meus dias livres.

  • Sinto muito minha querida, mas minha decisão já esta tomada. Depois vou distribuir alguns folhetos que vão ajudar bastante na pesquisa.

Me irritei. Minha vontade era de chamar ela de todos os piores nomes possíveis existentes no mundo, mas Perrie estava preste a fazer isso por mim.


  • Profis isso é um sacrilégio! berrou Perrie Não sei oque significa, mas isso é um sacrilégio!

  • Perrie, por favor se controle.

  • Como? Sabendo que vou passar um dia com uma múmia ambulante? – afrontou Perrie – Eu me recuso! – ela cursou os braços e bateu o pé.

Por um momento, pude entender Perrie. Isso não é uma sensação boa, pode ter certeza, te deixava com um aspecto de burro. Mas era totalmente fora de questão fazer trabalhos nos dois dias que você tem livre. Essa semana foi um tédio, eu estava contando para que o final de semana fosse pelo menos relaxante. 


  • Sr. Evans a Perrie tem razão – disse – Nessa questão ela tem razão... só nessa.  

  • Cala a boca porque não estou falando com você – disse ela arrogante.

  • Cala a boca você – repreendi – Eu estou querendo a mesma coisa que você... sua patricinha mimada!

  • Outro sacrilégio Profs! – resmungou Perrie.

  • As duas parem com isso agora! – disse a professora em um tom muito mais auto que o nosso – Quero ouvir desculpas... apertem ais mãos! Agora!


Não tinha escolha, então fiz oque a professora pediu. 






Depois continuei em pé, não me sentei. 


  • Não vou discutir com vocês – disse sr.Evans – Isso está resolvido! Sugiram que façam o trabalho amanha, então terão um dia livre. 


Me recusei a asseitar, mas ela estendeu a mão para minha mesa e me fuzilou com o olhar. Perrie fez a mesma coisa. Um dia rodando pela cidade no lado de Zayn, muito maneiro isso. 


Ela nos deu alguns mapas e folhetos de museus de plantas. Zayn não parecia se importar muito com isso, talvez porque não tivesse nenhuma festa master pra ir esse final de semana. 


  • Presta atenção – disse pra ele – a maioria das pessoas vão amanha... e nos vamos também. Me encontre em frente do restaurante  English food, você sabe onde é né?

  • Todo mundo sabe onde é – respondeu Zayn – Que horas?

  • As 10h da manha, não se atrase – respondi – se não eu te mato. 

Ele riu, como se aquilo não fosse verdade. Eu odeio quando as pessoas se atrasam, quanto mais duvidem de mim. Voltei a me virar pra frente. Só estava pensando como seria o dia de amanha. Caçar plantas e estuda-las, ainda mais no lado do Zayn. 


Depois de horas de explicação de como fazer a pesquisa, fomos para o refeitório. O refeitório era um lugar onde as pessoas podiam conversar sem serem interrompidos pelos professores, onde os papos mais sérios eram debatidos quero dizer fofocados. Na sala de aula, vamos dizer que ajam muitos espiões. Peguei minha comida; bife bem passado, puré de batata e mais alguns acompanhamentos. Me sentei no lado de Izy que tinha acabado de voltar de umas das suas longas conversas com James. Nunca mais ela falou do Liam, eu acho que ela esta superando essas magoas que as vezes a rondava. Ela me disse que estava tudo bem entre eles e tinham marcado de fazer uma expedição em uma reserva natural no interior da cidade. Tenho certeza que eles iriam tirar a maior nota. 



Falei com Philip e ele me disse que Danielle estava poco se lixando para o trabalho, que iria procurar tudo na internet e imprimir. Ele não gostou disse e disse que iria fazer o trabalho certo, nem que fizesse sozinho. Emily era a mais entusiasmada com isso, adorava esse mundo verde de animais e plantas. Ela chagou com Louis na mesa e começou a falar sobre o trabalho. 


  • Então – começou ela – nos vamos fazer a pesquisa em uma Universidade especializada em plantas nativas! Ela é a maior e melhor da Grã-Bretanha... vocês tem noção disso?


Louis se sentou no lado dela e disse:

  • Eu não tenho ideia do que seja isso, mas acho que vai ser legal.




Todos riram. Louis era o cara mais legal do colégio, embora todos soubessem de sua super queda pela Eleanor dez de quando ela entrou na escola. Pela minhas duas semanas de convívio com essas pessoas, nunca vi ninguém do grupinho do Zayn se sentar em outra mesa. Isso por um lado poderia ser bom, mas pro outro, não queria Zayn me enchendo o saco até na minha única hora de paz aqui. No final, acabou que Niall também se sentou com a gente. Ele a Alex ainda tratavam algumas coisas sobre o trabalho, dava para perceber os olhares dos dois, sempre rindo e felizes. 



Horas depois voltamos para o quarto. Estava arrumando minhas coisas para amanha, coloquei os mapas, os folhetos e as anotações do trabalho dentro da minha mochila. Deixei tudo pronto, amanha é só acordar e sair, o quanto mais cedo formos, mais cedo vamos voltar. 


Cai na cama e dormi logo. Ficar ouvindo a professora de biologia falar e muito ruim, ainda mais a sr.Evans. Acordamos 9h da manha, todas tinham marcado para sair na mesma hora, iriamos juntas para no English food. Pegamos um táxi e fomos para o centro da cidade. Tomamos café no restaurante e quando sai de deparei com o Zayn saindo de um carro preto fusco. 



  • Trabalha para os homens de preto? – perguntei.

  • Se eu trabalhasse, isso não seria da sua conta – ele respondeu. 

  • Então tá – disse mudando de assunto – Temos que escolher um lugar pra ir... estive pensando em ir no museu...

  • Nos vamos em uma fazenda – disse ele me interrompendo

  • Você sabe onde é?

  • Como a palma da minha mão


Apenas assenti. Vou confessar que museus não é minha praia, uma fazenda pode ser um bom lugar para procurar plantas estranhas. Então ele foi indo procurar um táxi e eu o segui. Ele pediu para que o motorista nos levasse para a fazenda dos Madison. O motorista disse que era um pouco longe e podia sair caro, mas ele não ligou. No caminho abri o caderno de anotações e reli o trabalho. Uma hora depois ele nos deixou em um caminho de terra batida. Desemos e fomos andando. 


  • Por que o taxista deixou agente aqui? – perguntei – Ele não podia ir até a entrada da fazenda?

  • Calma, agente só vai andar um pouco – respondeu ele – a fazenda é aberta a visitação. 


Bufei mas continuei andando. Cada passo que dava, a terra subia e ficava uma nuvem de terra. A estradinha não era vazia, sempre tinha carro passando e varias pessoas, perdi o sinal do meu celular quando a estrada ficou vazia em nenhuma alma viva, só terra. Depois de trinta minutos de caminhada, Zayn parou de andar. 


  • Não me lembro dessa parte do caminho...

  • Oque? Co-como assim não lembra? – disse me virando.

  • Essa parte do caminho, não me lembro dela. Eu... eu acho que...

  • Estamos perdidos... muito legal isso... – disse brava – Vamos voltar o caminho, para lá a estrada e mais movimentada. 


Ele apenas deu meia volta e começou a andar, talvez não soubesse mesmo onde estava. Eu não estava aguentando mais dar um passo, minhas pernas pareciam que iam desabar no chão. Avistei um barzinho e vários caminhões estacionados.

  •  Preciso de aguá – exclamei – não saia da qui.

Entrei no bar e comprei duas garrafas de aguá, todas pra mim. Fiquei sentada por uns dois minutos em uma cadeira, até que resolvi ver onde estava Zayn. Sai do bar e vi ele encostado em uma caminhão. 




  • Esses caras são da pesada... se eu fosse você desencostava dai. 

  • Ha ha ha – riu ele – Conheça Bob... ele vai nos levar a cidade de volta. 

Bob era um tipico caminhoneiro; barrigudo, barba por fazer e botas pretas sujas de lama. 

  • Vamos sair agora – disse ele indo em direção ao bar. 

  • Você tá maluco? – perguntei a Zayn – Você não pode aceitar carona de qualquer um. 

  • Ele não é qualquer um... ele é o Bob – disse ele – Você conhece outro modo de chegar mais rápido na cidade?


Suspirei e respondi negativamente. Bob saiu do bar e pediu pra que nós entrássemos no caminhão. Bob se sentou no banco do motorista, Zayn entrou na parte do carona ficando no lado de Bob, me espremi e também sentei no banco do carona. Antes que o motorista desse partida, sussurrei no ouvido do Zayn:


  • Se esse homem for um matador maluco em serie e me matar, eu vou te assombrar pro resto da vida. 

Ele apenas olhou pra frente, talvez tentando próprio se convencer que aquilo não era verdade. Olhei no celular e já eram 13:00 da tarde. Perdi 3 horas do trabalho andando por ai. Fomos nos aproximando da cidade o transito foi ficando pior. Avistei o museu. 

  • Bob, muito obrigada por tudo – disse – mas temos que ir. 

  • Vamos pra onde? – perguntou Zayn. 

  • Museu de Historias de Plantas Rurais – respondi – Obrigada outra vez Bob. 

Puxei Zayn e saímos do caminhão no meio da rua. Fomos andando para o museu que não estava longe. 

  • Ar condicionado! – murmurei

 
Fui até um bebedouro e babi aguá. Quando voltei, Zayn estava conversando com  o segurança. 


  • ...pegue o elevador e siga a direita, depois é só seguir as placas. – peguei metade da fala no segurança.

  • Valeu cara – respondeu Zayn. 

  • Procurando oque? – perguntei

  • As plantas – disse ele – terceiro andar, vamos. 

O segui e fomos para o elevador. Tudo parecia normal, entramos no elevador. Ele apertou o botão 3, as portas fecharam. Se foi o primeiro andar, o terceiro estava quase chegando quando ouvimos um barulho forte e o elevador mexeu. Me segurei na barra de ferro, as luzes piscaram, o elevador tinha parado. 


  • Eu não acredito nisso – gritei – isso não por favor! 

  • Hey garota calma – gritou Zayn mais auto que eu – Liga pra alguém. 

  • Não deve ter sinal 

  • Liga do telefone de contado do elevador – ele apontou para um micro telefone escondido bem no lado da porta. 

Pequei o telefone e apertei o único botão que avia. 


  • O que posso ajudar? – a voz a recepcionista 

  • O elevador parou moça – gritei – me tira da qui!

  • Mantenha a calma, a senhora vai seguir os comandos e emergência que estão perto do telefone. Estamos mandando um técnico, por favor mantenha a calma.

Desliguei sem impaciência. 


  • Oque ela falou? – perguntou Zayn. 

  • Que é pra esperar e manter a calma – gritei – Eu estou calma, não sei porque ela falou isso.

  • Para de gritar – Zayn foi gritando ainda mais. 

  • Não, eu não posso... eu odeio elevadores, odeio ficar presa em um lugar sem saber oque vai acontecer, odeio minha vida, odeio aquela escola, eu odeio você! – gritei o mais auto possível. 




Sequei as lagrimas que caiam sobre meu rosto, chutei a parede do elevador e fitei o chão. Esse dia estava sendo horrível, acho que nada de ruim podia mais acontecer. 


  • Odeia tudo aqui? – disse Zayn em um tom um pouco elevado – então volta pra sua vida feliz que você tinha! Anda... tá esperando oque?

  • Feliz? – disse – Zayn você acha que eu realmente sou feliz? – ele me encarava – A pessoa que eu mais amava na minha vida morreu, meu pai se foi. Eu só tenho dois amigos, talvez porque conheço eles dez de que eu me entendo por gente. Eu não tenho nada! Minha mãe me colocou aqui porque não aguentava mais olhar na minha cara, ela tentava ser legal, mas eu sinto que já tava no limite... eu não me acho em lugar nenhum, eu achei que ninguém ia me suportar, mas eu fiz amigos, pela primeira vez na minha vida... não sabe o quando eu agradeço a Deus por isso. Então não venha me dizer que eu era feliz... porque realmente eu não era. 


Me sentei no chão e comecei a chorar. A emoção e uma coisa que você não consegue controlar. Você poder ver isso em um filme; quando os cachorros morrem, você não quer demostrar sua tristeza, porem você chora. Eu despejei tudo que eu estava sentindo, eu posso me fazer de forte, mas não estava mais aguentando, e quando se fala de felicidade, doí muito pra mim.


Não ouvi mas nenhum pio de Zayn. Eu estava com as mãos no rosto, sem controle com minhas emoções.


  • Me... me desculpa – disse ele calmo se sentando no chão, ao meu lado – Eu não queria que voc...


Em um momento que não parei pra pensar duas vezes, que não medi consequências e o abrasei, mas muito forte mesmo. Meu coração estava acelerado e ainda estava chorando muito. 





Senti suas mãos me envolverem também, por um segundo, aprecia que tudo tinha acabado, mas voltei em si.


  • Me desculpe – disse limpando as lagrimas que caiam sobre meu rosto.

Ficamos sentados fitando a parede do elevador. 


  • Parece que ele também se foi – murmurou Zayn.

  • Hã?

  • Meu pai... parece que ele também se foi. Nunca falo com ele, minha mãe me manda noticias as vezes, ele nunca pode vir me ver... só o vejo no natal. As vezes parece que ele morreu. Mas hoje... hoje ele apareceu. Foi lá no internato e me troce pro English food, no caminho ele me disse que é pra mim fazer administração de empresas, que eu tenho que assumir meu lugar na empresa... que preciso fazer oque ele manda. Eu não quero fazer isso... não sei como vou dizer não. 

  • Parece que não temos sorte quando e assunto e pais. 


Não pensei que Zayn fosse pressionado pelos pais, ele parecia tão livre, ou talvez criou uma forma de ninguém ver oque realmente ele era e essa ''forma'' fosse ser um badboy. Esperamos uns trinta minutos, o elevador voltou a funcionar. Levantamos e saímos, aviam cerca de uns 10 funcionários nos esperando. Um medico veio e nos fez um bando de perguntas. O diretor do museu nos pediu desculpas e disse que ia fazer o possível para que ficássemos contentes, talvez medo que levasse um processo. Então decidimos pedir um relatório de plantas, ele estranhou mas concedeu nosso pedido. Antes de sair do museu eu disse:


  • O que acontece no Museu de Historias de Plantas Rurais, fica no Museu de Historias de Plantas Rurais, certo? 

  • Certo, tenho uma reputação a zelar. – disse ele rindo.


Não sabia direito oque aconteceu, na verdade só parece um bando de fleches. Deveria ser umas 5h horas da tarde. Decidimos ir para o English food.



CONTINUA PARTE 2...


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gENTEEEE. 

Bom eu queria fazer um único capitulo, mas ficou muito grande e fica meio cansativo de ler. Espero que tenham gostado desse, mas nunca se enganem porque nem tudo e um mar de rosas....Certas ideias desse capítulo, eu tirei da musica do Justin ''Bad Day''... 

Story Of My Life e muito lindo, parece o clipe mais hétero que eles fizeram kkk' mas gente e serio... ta muito perfeito! 


Chorei muito ><

COMENTEM COMENTEM >< BEIJOCAS 

@Direcxius & @Flickziam

6 comentários:

  1. OMG OMG que perfect! *-* kk o Zayn é riquinho kkk contiua e escreve logo!!! @BrilhaCrazyMofo

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  2. Ta perfeito amor continua posta logo <3 @brigadeirojdb

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  3. Simplesmente mais que perfeito!! Vcs realmente escrevem bem, sabe como emocionar quem está aqui do outro lado ;)
    Ansiosa aqui pra ler o próximo capítulo =^_^=

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  4. muito massa....meu continua!

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  5. meu deus esse capitulo foi muito perfeito

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