domingo, 22 de junho de 2014

Story Of My Life - 9° Cap - Disappearance... - Parte 2

~~SEUNOME ON~~



Seus olhos azuis ainda me fitavam. Eu tenho certeza que ele estava ficando sem graça com o jeito que eu ainda o olhava. Por um momento, me esqueci pelo motivo que eu estava ali. Pisquei algumas vezes tentando desviar minha tenção. 
  • Hmm... já que trabalha na Galeria, você poderia me dizer se Lia Turner esteve aqui? – perguntei fazendo cara de otimista. 
  • Lia Turner? O que tem com ela? – ele arregalou os olhos, mostrando mais o azul estonteante. 
  • Você conhece ela? – perguntei enquanto ele passou a mão pelos cabelos escuros. 
Ele assentiu com a cabeça. Talvez eles se conhecessem por causa da Galeria. 
  • Mas o que tem com ela? – ele me fitou.
  • Ela não dá as caras à algumas horas – suspirei e enfiei minhas mãos no bolso do casaco, as luvas de Harry não estavam fazendo efeito. 
  • A ultima vez que vi ela tem um tempo. – ele arfou – Você veio sozinha?
  • Não... eu vim com um amigo nosso. Ele esta tentando falar com a diretora. 
  • Ah... Olha, por que nós não procuramos seu amigo? Ele pode ter alguma informação. 
  • E o seu trabalho? – olhei para algumas caixas e isopores sendo desembalados.
  • Eu já estou terminado. 
  • Bom, eu estava na cafeteria esperando ele. – sorri levantando uma das sobrancelhas.
  • Ótimo. Vamos para lá. 
Girei o corpo fazendo o caminho contrario, voltando para a cafeteria. Nash seguia atrás de mim. Ele não estava mais com o sorriso no rosto, talvez ele e Lia fossem amigos chegados. Sentei na mesma mesa em que estava antes. Eu copo de aguá ainda estava intacto. 
  • Você quer um café? – ele me perguntou e assenti – Vou pedir então. 
Vi Nash correr até o balcão e falar com alguma atendente. Tamboreei meus dedos na mesa esperando. Peguei meu telefone e verifiquei mensagens e ligações. Ainda não tinha nada. 
  • Eu comprei um normal para você, não sabia se preferia outro – ele me entregou o copo de café. 
Sorri e peguei o copo descartável. Tomei um gole e senti o liquido quente de café começar a me esquentar. Eu ainda estava preocupada e Nash bebia seu café olhando alguma coisa. Eu estava começando a me preocupar com Liam. 
  • E ai? Quando seu amigo vai aparecer? – ele me perguntou e coloquei o copo de café na mesa. 
  • Não sei. Talvez ele esteja falando com mais alguma outra pessoa. 
Ele sorriu e voltou a beber o café e mexer no celular. Eu o observei sem que ele notasse. Nash parecia uma boa pessoa – se você julgasse pela aparência. 
  • Aonde você e Lia se conheceram? – eu disse. Ele não mudou de posição, apenas desviou os olhos no telefone e me fitou. 
  • Bom... foi a algum tempo... 
Vi Liam aparecer na porta central da cafeteria. Levantei da cadeira para que ele me visse, interrompendo a explicação de Nash. 
  • Eles não sabem de nada dela – Liam pareceu tristonho e preocupado – Alguém mandou alguma noticia para você?
  • Não – olhei para Nash que observava nossa conversa – Esse é Nash e, Nash, esse é Liam. 
Tentei sorrir. 
  • Eu sei quem é ele – Liam disse ríspido e sorriu amargurado para o garoto na cadeira. 
Nash sorriu, mostrando todos os dentes. Liam olhou a sena com uma cara não muito boa. Não entendi. Nash estava tentando ser o máximo de simpático com Liam em uma hora dessas.  
  • Eu acho melhor a gente ir – Liam me disse e assenti. 
  • Adeus Nash – sorri coloquei minha bolsa sobre o ombro. 
  • Se tiver noticias sobre Lia, me avise. Eu estarei aqui. 
Sorri e me dirigi para fora da Galeria com Liam. Ele estava calado. Entramos no carro sem trocar uma palavra. Ele arrancou com seu carro. Não sabia pra onde ele iria. O clima não era um dos melhores.

  • Liam, você conhecia o Nash? – o perguntei depois de uns instantes de silêncio – Da onde você o conhece?
Liam não se pronunciou. Estava pensativo. Depois de uns instantes, respondeu.
  • Da vida. – respondeu Liam
  • Vida? – o perguntei – Como assim?
  • Dos lugares. Só isso.
  • O.k. Se não quiser falar, não fala. – respondi aumentando meu tom de voz gradativamente e sem querer
  • Seunome não é isso. – Liam indagou não tirando a atenção do volante
  • É o que então?
  • Não confio nesse Nash.
  • Hã? Porque?
Liam ficou em silêncio. Parecia calcular sua resposta. Era estranho como ele não queria olhar na minha cara. Depois de uns segundos, me respondeu.
  • Só não fui com a cara dele.
  • Porque você não foi com a cara dele? Ele te fez alguma coisa?
  • Vamos parar com esse assunto? – sugeriu Liam cortando o assunto – Vamos focar na procura da Lia O.k?!
  • Tá. é claro. – concordei – A onde vamos mesmo?
  • Vamos na casa da Lia. Quando estava saindo da sala da diretora da galeria a mãe de Lia ligou e disse que seria bom todos se reunissem na casa dela e eu, comuniquei isso a todos.
  • O.k – concordei – Como foi lá com a diretora? 
  • Ela não conhecia a Lia. Foi como se ela não fosse lá. Disse somente que ela estava matriculada lá e que não podia informar mais nada.
  • Então foi desnecessário nossa ida lá?
  • Eu acho que sim.
Eu não continuei o papo com o Liam. Liam também não queria muita conversa. O resto da viagem foi silenciosa. Os sons do transito e da chuva que caia nos céus de Londres eram os únicos. Olhando as gotinhas que caiam no vidro do carro percebo que o dia passou rápido e a Lia não aparecia. Na hora me arrepiei. Não sabia se era o fato da Lia esta desaparecida ou era somente o frio assombrando.
Passei o resto da viagem não querendo pensar em nada. Com um tempo adormeci encostada na janela.
  • Seunome? Heey – ouvi a voz de Liam – Seunome?
  • Humm... – resmunguei algo ainda de olhos fechados
  • Estamos chegando, é melhor você despertar
  • Ta... – respondi sem abrir os olhos
  • Seunomee – me chamou novamente dando risos
  • O que? – abri os olhos de vagar olhando pra ele
  • Você tinha que acordar
  • To acordada. – exclamei já me ajeitando
  • To vendo. Estamos chegando
  • O.k
O carro de Liam entrou em um portão grande onde dava ao fundo de um jardim uma casa. Obviamente a casa de Lia.
Saímos do carro e subimos alguns degraus da frente da grande casa.

~~ NARRADOR ON~~



Na vida existem consequências. E essas consequências são feitas por suas escolhas. O desaparecimento de Lia pode ser de suas consequências. Ou feitas por suas escolhas. O mistério assombrava a todos não só a maluca família de Lia. Ao começar por sua mãe, Cristine. A mais competente empresária e estilosa das Britânicas de 45 anos. Ela defendia as coisas primeiramente pela sua aparência. ''Não importa seus objetivos como ser humano. Sua aparência é o que importa''. Ela sempre dizia a suas duas filhas. Lia e, a mais velha, Hanna.

Nos verões a família costumava sair pelo mundo em grandes viagens. Cristine adorava esbanjar sua riqueza e a beleza das coisas as suas filhas. Hanna, era a preferida. A mistura de filha dedicada em tudo e uma beleza invejada a todas as da sua idade. Lia, não ligava para nada que sua irmã e sua mãe idolatrava. Por isso ela era sempre a mais desprezada. 

Cristine sempre obrigava sua filha mais nova a entrar nesse mundo de perfeição que para a menina não passava de idiotices e puro capricho. E foi assim desde criança que ela sofria constantemente com ações verbais ou gestos de sua mãe. Lia se sentia deslocada. Ela nunca se encaixava em sua família.

No verão passado sua irmã, Hanna, foi estudar nos Estados Unidos. Lia e Hanna nunca foram as melhores amigas e sempre irmãs distantes. Com sua irmã em outro continente sua mãe fazia seus caprichos sozinha. Com o tempo, sua mãe e seu pai, Conrad, se envolveram brigas e se distanciaram. De lá pra cá, à família estava desestruturada internamente. 

As coisas pareciam perfeitas aos olhos dos amigos e dos vizinhos. Ainda havia jantares com sócios de Conrad, fotos em revistas locais como família bem sucedida e mais bajulações sobre a sociedade. Lia odiava tudo isso. Ser forçada a parecer uma coisa que ela realmente não era, é simplesmente a pior coisa do mundo. 

O dia a dia, era de brigas e quartos separados. Lia passou um ano assistindo episódios de brigas, discussões e todos os tipos de conflitos. O caso recente foi uma briga feia e tentativa de Cristine matar seu marido. O caso não acabou bem e pareceu ser a gota d'gua para Lia.

Para onde ir? Onde se refugiar? Já o que seria seu refúgio de tudo não existe. Pelas ruas? Novos amigos? Será que o refúgio seria o mundo? Todas as perguntas são possíveis. As respostas também.


~~ SEUNOME ON~~



A porta se abriu. Uma mulher a abriu. Nos recebeu com um belo sorriso. Nos convidou a entrar disse que a senhora Cristine nos esperava na sala de visitas. Liam fez um gesto com a mão para que eu entra se na frente. Passei pelo lindo hall de entrada onde lá, deixei meu sobretudo, ficando com um casaco todo fechado cinzar e as luvas quentes de Harry. Liam foi na frente mostrando o caminho. 

A casa por dentro era bem espaçosa, com uma decoração linda. Moveis em um tom claro dando um toque de bom gosto de quem morava.Seguimos até a sala silenciosa. Me deparei com todos sentados a nossa espera. Eu não sabia para onde olhar ou oque falar. Fitei o chão e me encolhi. Oque iriamos fazer agora? 

Sentei ao lado de Liam enquanto batia levemente os pés no carpete. Não ousei levantar os olhos. Nós tínhamos tentado, tentado ao máximo achar as pistas, mas não conseguimos. Eu sentia que a frustração tomava todos, nos levando a culpa. Eu sentia culpa. Me perguntei oque realmente eu faria se não achássemos. Isso pode acontecer. Pessoas somem todos os anos e nunca mais são encontradas. Fiquei pensando se ela seria mais uma estatística.

Engoli em seco quando Cristine entrou na sala. Por um momento, lembre-me de Lia. O formato dos rostos e os cabelos loiros eram idênticos, mas ela tinha um ar muito elegante. 
  • A encontraram – sua voz saiu calma, mas senti um pequeno tom de preocupação. 
Me pus de pé no mesmo instante, junto com todos que estavam na sala. Senti Liam arfar em meu lado. Passei as mãos pelo cabelo e quando tentei pensar em alguma coisa para dizer. Fui interrompida pela voz de Harry, fazendo eu o encarar pela primeira vez deis que cheguei:
  • Aonde ela estava? 
  • Como a encontraram? – perguntei no impulso fazendo com que Harry me olhasse
  • Eu quero vê-la – afirmou Liam já subindo 
Todos o seguiram. A mãe de Lia nos acompanhou até seu quarto. Nada simples, mas sem grandes extravagâncias era o quarto de Lia. A mãe de Lia, Cristine entrou primeiro no quarto. Aos poucos todos nós entramos e nos deparamos com ela na cama. Melani e Bella correram logo e se sentaram cada uma em um lado na cama para tentar falar com a amiga. Bia se achegou depois de um tempo para perto dela. Lia estava dormindo. Olhei para Liam e via felicidade em suas feições. Todos estavam tranquilos ao vela.
  • Como a encontraram? – Melani perguntou segurando a mão da amiga
  • Um amigo dela a encontrou dormindo na rua – respondeu a senhora Cristine – Ela só sabe dar trabalho. Prevejo o Corand tendo que dar explicações a todos.
Todos olharam a senhora Cristine se lamentar por dar explicações a todos. Ela não parecia contente o bastante com a volta de sua filha. Agia como nada de grave tivesse acontecido.
  • Quem? – Perguntou Bella olhando para traz imediatamente 
  • Não lembro o nome do menino. – respondeu a senhora Cristine – Lembro do sobrenome. A família Carter é uma família bem sucedida.
  • Carter? - Bella repetiu o tal sobrenome
  • O que ele estava fazendo com a Lia? – perguntou Liam
  • A família Carter é ótima família. Isso faz bem para Lia e para o bem estar social das coisas. – ''discursou'' a senhora Cristine – Bom pessoal a Lia precisa descansar. Amanhã vocês podem voltar para visitar ela. Estar tarde então vou mandar meus seguranças levarem pelo menos as meninas em casa. Não ficaria bom vocês chegarem em casa sozinhas e a ainda mais de táxi.
  • Senhora Cristine, já que a senhora faz questão de nos levar em casa, eu poderia ficar mais um pouco com a Lia? - apelou Melani
  • Por favor – insistiu Bella – Eu, Melani e Bia. Ficaremos mais um pouco.
  • Eu? também? – questiona bia – O.K fico sim
  • Amanha falamos direito com ela. – pronunciou Niall 
As mais chegadas a Lia ficaram. Liam, eu Harry, Niall e Zayn saímos do quarto. Todos estavam calados. conheço Lia a pouco tempo. Mais esse desaparecimento mexeu comigo. Niall, Zayn e Harry também não eram tão chegados assim e mesmo assim não tinham palavras para o que estava acontecendo.
  • Você vai sozinha com um segurança? – perguntou Harry quando estávamos saindo da casa de Lia
  • Acho que sim. – respondi tirano meus olhos do chão e olhando para frente reprimindo meus lábios
  • Se você quiser carona estou aqui – sugeriu Harry fazendo com que uma onda de sentimentos estranhos invadisse meu corpo
  • Aah, tudo bem. – respondi abrindo um sorriso
  • Tenho que ter sorte de que a Lux esteja acordada
  • Vamos ver titio Styles – sorri para ele e ele retribuiu o sorriso
Olhei para traz e Liam, Zayn e Niall vinham atras conversando. Me despedi de todos e recusei a carona ao segurança. Harry se despediu dos meninos e me aguardava dentro do carro. Assim que entrei coloquei minha bolça no banco de traz e Harry seguiu com o carro. Não ia negar que estava nervosa. Coloquei o cinto de segurança e me mantive quieta na tentativa de agir normalmente. Estava mais nervosa do que o normal. Pois não é todo dia que você fica dentro de um carro sozinha com Harry. No caminho o silencio nos consumia. Olhei para ele e ele não percebeu que olhei para ele e ele estava com uma cara bem contente. Isso era bom. Ficar assim era bom.

Olhei para a janela e estávamos em uma rua desconhecida. Afinal não conhecia nada desse lugar. Mais uma vez agi no impulso perguntando a ele. Quebrando o silencio.
  • Onde estamos?
  • Whitehall Street – respondeu – Uma linda rua. Aqui perto fica o parlamento Inglês. Então cuidado ao andar nessa rua mocinha
  • Eu não sei andar direito em Londres. É incrível como eu não parei para olhar nada ou ir em pontos turísticos. Você pode me matar.
  • Seria um desperdício matar você.
Não me pergunte se eu congelei, pois a resposta é certa, e na cara. Harry Styles me matava apenas com uma palava. Isso é medonho ou até constrangedor. Fingi que não escutei essas palavras para não me desesperar de vez. Estava esquecendo que ele passou uma tarde inteira com a Bia. E que tudo isso aqui, é só uma carona.
  • Vamos achar um dia lindo e ensolarado em Londres. E eu vou ser seu guia nesse turismo.
Como se fosse possível me deixar mais nervosa ou maluca possível por estar com esse menino. E ele ainda vem e me faz essa afirmação. Não é nem uma pergunta. Meus pensamentos estão voltados a aceitar é claro. Não me imagino saindo com Harry. Tipo só nós dois. Meu deus. No momento tive que parar de pensar coisas avulsas e responder ele.
  • Vai ser difícil.
  • Porque? – perguntou tirando a atenção do volante e olhando para mim por um segundo
  • Estamos inverno em Londres. Vai ser difícil achar um dia ensolarado.
Ele olha novamente para mim e sorri. E eu arqueei as sobrancelhas na tentativa de demostrar que eu estou certa.
  • Então não importa o dia. Eu vou te buscar e levar para te apresentar a Londres.
  • E se eu estiver ocupada? 
  • Você não vai estar. Eu tenho certeza
  • O.K vamos ver
A viagem foi tranquila. Harry não se contia as vezes em jogar uma charme como de costume. Mas conversamos muito em o que fazer da vida. Ou o que fazer depois da faculdade. Sobre comidas e ele até quis saber como é o Brasil.
Emfim. No final de tudo gostamos bastante de muitas coisas. A viagem passou tão rápido e eu nem percebi quando entramos na rua da casa de Louise.
  • Chegamos – ele disse desligando o carro
Eu sorri e destravei meu sinto de segurança. Ele tinha feito o mesmo. Peguei minha bolça e nos dirigimos a frente da casa. Abri a porta com a minha chave e logo vi Lux correndo indo para a cozinha.
  • Você tem sorte. Ela ainda está acordada – disse fechando a porta e olhando para ele tirando seu grande casaco e colocando no hall de entrada.
  • Pois é – ele concordou
Ele foi até a cozinha e eu fui na sala falar com Charlie que estava em seu notebook. Sentei ao seu lado e expliquei tudo o que tinha acontecido no dia. Era inacreditável como aquele dia foi tão longo e ao mesmo tempo tão difícil. Explicar tudo ao meu irmão foi uma forma de me tranquilizar sobre as coisas, sobre Lia. 
Ouvia vozes de Harry explicando também as coisas a Louise que estava na cozinha. Me levantei e fui em direção a cozinha.
Harry estava com Lux no colo encostado em uma bancada na cozinha e Louise colocando pratos e copos na maquina de lavar louças.
  • Oi tia – abri um sorriso e ela veio me abraçar 
  • Harry me contou o que ouve
  • É. Hoje o dia foi longo
  • Charlie me mostrou a mensagem e eu fiquei menos preocupada
  • Que bom – respondi – Não queria que se preocupasse, mesmo.
Lux sorria para mim. Ela estava com seus cabelos presos e um pijama rosa com branco. E claro, a boneca que Harry dera a ela em seu aniversário. Fui até ela. Mas do que isso, fui até Harry.
Dei beijo um na bochecha dela, e ela veio ao meu colo. Harry cruzou os braços sorrindo. Me afastei de Harry um pouco. Fui até a bandeja de frutas e peguei uma maçã. Depois me dirigi a sala. 
Charlie não estava. Devia ter subido pois era tarde. Me sentei e Lux tinha pegado no sono. Louise veio até mim e levou ela. Antes disso Harry tinha se despedido de Louise. 

Me levantei e entreguei Lux. Harry vinha em nossa direção. Ele deu um beijo na testa de Lux e Louise subiu com ela. Fui acompanha-lo até a porta. Ele pegou seu casaco suas chaves e veio pra cima de mim com um abraço inesperado. Eu retribui envolvendo minhas mãos nele. Pude sentir novamente seu perfume embriagante e me lembrar um pouco da quela noite na casa do Liam.

Ele me abraçava forte. Tipico dele. Quando paramos de se abraçar ele estava rindo e eu ri também. 
  • Boa noite Harry
  • Boa noite – ele tribuiu com outro belo sorriso
Abri a porta e ele passou por mim e se virou quando estava a um passo a frente a porta. Fazendo com que eu ficasse na frente dele de novo segurando a maçaneta da porta.
  • Até amanhã Seunome Jackson 
  • Até amanhã Harry Styles
Ele sorriu e se virou e andou até o carro. Por um momento fiquei olhando ele indo até o carro. Me deparei sena boba. Eu toda boba olhando pra ele. Me recompus e fechei a porta. Andei até a sala e me sentei no sofá. Ouvi o carro dele arrancando e o som diminuindo gradativamente e se transformando no silencio. Pensei no dia de hoje mais uma vez. Isso não acontece com todo mundo. O fato das coisas estarem bem agora é o que importa, mesmo não servindo para sempre.

Me lembrando nas senas no carro voltando para casa, me pego rindo sobre tudo o que ocorreu lá.


Não sei quanto tempo fiquei sozinha na sala. Depois de um tempo fui para meu quarto. Estava tudo como deixei lá. Joguei minha bouça na cama e fui tomar banho. Me deitei de não lembro quando adormeci. Simples mente fechei os olhos.

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CONTINUA...
Hi my girls, podem me matar por não ter postado logo....
gente me desculpa mesmo e olhem não vou mais enrolar sobre o assunto ''Seunome e Harry''
queria que vocês comentassem se estou acelerando muito as coisas. Podem comentar o que vocês quiserem por favor tudo é bem vindo. Me desculpem também por fazer esses dois capítulos mau resolvidos. Me esforcei mais não saiu como queria :(
não abandonem a fic por favor. Um grande obrigado a todos =]

Big Love

(SE LIGUEM NO BRAÇO DESSE GAROTO LOL)

(esse garoto é muito perfeito de perto pqp)

@TommoBlindado

5 comentários:

  1. Continua por favor, nao esta acelerando as coisas nao ta muito legal , so que tenque rolar mais alguns amaços entre seunome e harry hahahah

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  2. Impossível desistir da sua fic, ela tá pft *---------------* Ansiosa pra continuação, mesmo. x.x

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  3. Adorei continua e harry tem que tomar atitude de me beijar

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  4. Por favor nem pense em parar!! tá ficando perfeito!!
    agora mais perfeito vai ficar quando as coisas começarem a acontecer com o casal<3

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  5. lindo perfeito a cap. continua por favor n para kkkkk

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