quinta-feira, 24 de abril de 2014

Change My Mind - Cap 31 - Mystical Arts...

~~VOCÊ ON~~


Ele estava lindo, andando em minha direção no enorme gramado. Senti os pelos do meu braço arrepiar em velo. Aquilo realmente estava sendo, sem duvidas, maravilhoso. Eu sorri em imediato. Não sei como meu rosto não começou a doer, eu estava forçando de mais eu maxilar, na perfeita harmonia.


Ele chegou mais perto e me abraçou. Pude sentir as batidas de seu coração, pulsando de maneira tranquilizadora em meus ouvidos. Aconcheguei minha cabeça em seu peito, passando minhas mãos pela sua cintura até chegar o meio de suas costas. Fechei os olhos. Aquilo era bom de mais. Estava sentindo seu cheiro a todo momento, como se não quisesse mais sair de mim. Ele começou a afagar meus cabelos, de uma forma que me fazia relaxar.


Quando abri os olhos outra vez, eu estava deitada na grama. Minha embriaguez com seu cheiro continuava, deduzi isso depois que me vi ao seu lado. Ele continuava a afagar meus cabelos, lentamente.

De repente, o sol invadiu meus olhos, finalmente ele tinha saído de traz da nuvens. Fechei os olhos e senti meu corpo esquentar, junto ao de Zayn.

Levantei em um pulo, ficando sentada na cama, enrolada nas cobertas que pareciam não ter utilidade. Eu estava fria. Todo o verde tinha sumido. Toda a cor, todo o frescor que estava sentindo, toda a minha grande euforia, todo o meu bem estar tinha desaparecido. Só me restou a escuridão do quarto e o barulho do vento soprando pela janela. Apertei as têmporas para tentar me acostumar com o escuro e tentar ver alguma coisa, mas foi inútil.


Aquilo só foi um sonho.


Senti meu peito doer. Ser bruscamente tirada de um perfeito sonho e ser jogada em uma realidade fria, é apavorante como o escuro. Um choque brutal. Cobri meu rosto com o lençol, tentando dormir e voltar ao meu sonho, voltar a realidade que gostaria de ter. Mas foi impossível.


Fiquei me revirando na cama, não sabia exatamente que horas eram, mas tinha certeza que era cedo de mais para levantar. Pelas minhas contas, fiquei horas me remexendo e pensando. Quando finamente peguei no sono novamente, já estava quase na hora de acordar.


Então levantei. Eu estava me sentindo disposta. Me concentrei em meu sonho para fortificar meu bom humor. Tomei um banho de água quente para me esquentar. Eu ainda estava com frio. Sai do banheiro e me arrumei de pressa. Alex já estava de pé, Emily entrou no banheiro e Izy se remexia na cama.

  • Tenho que resolver algumas coisa sobre minha visita a casa da amiga da minha mãe – menti para Alex.
  • A Tereza? – ela remexia o armário.
  • Sim – peguei minha mochila – Vejo vocês no café.


Na verdade eu não tinha nada para fazer. Eu estava vagando pela escola. Me sentei em um dos bancos do corredor principal e tirei da mochila o V de Vingança que estava enrolando para ler. Eu extraordinariamente tinha passado do 2° capitulo. Foliei algumas páginas à frente para ignorar as partes de pensamentos que não tinha nada a ver com a historia principal. Com certeza minha redação ficaria um lixo.


Olhei no relógio e a hora do café da manha estava próxima. Me levantei e fui em direção ao refeitório que estava praticamente vazio. Peguei uma bandeja coloquei uma maça, um sanduíche e suco. Minhas opções para mesas estavam fartas. Peguei um dos melhores lugares, nem no centro das mesas e nem muito afastado.


Quando eu ia começar a comer meu café da manha, senti alguém perto de mim. Philip colocou a bandeja sobre a mesa e se sentou em minha frente.

  • É por isso que sempre quando eu chego encontro você aqui? – perguntei sorrindo, enquanto ele se ajeitava. 
  • Como assim? 
  • Você chega cedo de mais – falei, desembrulhando meu sanduíche – Por isso você sempre esta aqui. 
  • Ah – ele sorriu – Você não iria gostar de ver a briga para o banheiro daqueles garotos.


Os companheiros de quarto de Philip eram do time de atletas, isso explicava o tamanho descomunal daqueles caras. No começo Philip não se animou com a ideia, mas acho que ele se acostumou.

  • Quem iria gostar de ver a briga de garotos sarados, musculosos  por um banheiro?
  • Seunome! – ele gargalhou enquanto gritou meu nome – Não se esqueça que eu estou aqui ouvindo isso. 
  • Calma – ri mais uma vez – Não sou tão insana assim. 

Meu café da manha foi preenchido com a alegria de Philip, ele parecia nunca estar de mal humor, oque para mim era uma boa. Depois de alguns poucos minutos, as pessoas de sempre começaram a encher a mesa.

  • Conseguiu resolver tudo que faltava para sua viagem? – Alex me perguntou, me trazendo a lembrança da minha mentira. 
  • Ah – engoli em seco – Sim. Só falta pegar o horário certo para eu poder sair.
  • Que bom – ela sorriu – Onde é que ela mora? 

Pisquei os olhos. Legal, minha mentira já tinha um furo.

  • Bom eu... eu não sei te dizer – cocei a cabeça, fingindo tentar lembrar alguma pista sobre o lugar – Para falar a verdade eu esqueci. 
  • Atha. Se você lembrar, eu posso te dar uma carona ou algo assim – ela bebeu seu suco – Você talvez possa se perder. 
  • Claro – murmurei – Tudo bem.

Era claro que eu não iria dizer nada. Tenho certeza que todos ali iriam me ajudar se eu precisasse, e eu já sou muito agradecida por tudo que eles fazem por mim, me dando a amizade e as dicas sobre esse lugar, mas isso eu não poderia contar para ninguém.


Eu estava tão entretida com a conversa na mesa, que não prestei atenção se Zayn tomou ou não café da manha. Eu estava ansiosa com o dia de amanha. Meu tempo com ele hoje seria reduzido ao máximo. Hoje era o dia em que não tinha duplas, porque todos os professores que teríamos hoje, não adotaram essa coisa que duplas. Eu iria ficar mais apreensiva ainda, esperando minha resposta sobre amanha, refazendo perguntas em minha cabeça.


O dia passou mais devagar do que de costume. Talvez isso aconteceu pela minha ansiedade eminente. Eu estava animada com oque iria vir amanha.

***

Me sentei em uma cadeira qualquer no jantar. Remexi minha comida tentando achar alguma coisa agradável nela. Passei o dia trocando olhares com Zayn, minha vontade de falar com ele era alta. Na maioria das vezes ele sorria para mim, pretendendo dizer que ele também estava entusiasmado para amanha.

  • Seunome, você pode de ajudar com uns livros na biblioteca? – Emily me disse na mesa do refeitório, acabando com minhas esperanças. 
  • Ah, tudo bem. – respondi – Vai demorar? 
  • Não – ela sorriu – Mas se você quiser eu posso chamar outra pessoa e...
  • Claro que não – respondi rápido – Vou te ajudar. É que eu preciso fazer arrumar algumas coisas sobre a viajem
  • O.k – ela pegou sua bandeja e levantou – Juro que te devolvo a tempo. 

Sorri e a segui. Deixamos nossas bandejas e fomos em direção a biblioteca.

  • Não é Louis que tem que te ajudar com isso? – disse enquanto ela empilhava alguns livros nas minhas mãos.
  • Louis vive no mundo da lua – ela sorriu amargurada – Uma hora ela esta legal, outra hora ele parece estar morrendo. Prefiro fazer as coisas sozinha. 
  • Atha – tentei sorrir – Você deveria conversar com ele. 
  • E eu converso – ela pegou outra remeça de livros – De principio ele até parecia estar mudando e tal, mas depois continuou o mesmo.
  • Hmmm – murmurei – Ele parece ser tão legal. 
  • Mas ele é – ela suspirou e depois pegou uma coletânea de 7 livros e equilibrou na mão – Na verdade quando ele esta sã da vida, Louis é uma pessoa ótima.

Senti uma certa felicidade nela em falar de como Louis era legal. Isso poderia ser coisa da minha cabeça, mas realmente gostei do jeito em que ela parecia gostar dele. Mas agora tinha esse problema. Oque Louis era? Realmente? Por que ele agia assim? Eu desviei meus devaneios de amanha para o problema de Emily, oque me deu chances de ficar livre.

  • Pronto – ela disse enquanto deixava os livros em cima da cama – Pode ir fazer suas coisas.
  • Para quê você precisa tando desses livros assim mesmo? – falei ao deixar os livros que segurara no mesmo lugar dos dela.
  • Tudo que eu preciso para estudar esta aqui – ela sorriu e olhou para eles, que mutuavam a cama.
  • Boa sorte – sorri. Agora eu tinha que encontrar Zayn. Não era só por uma coisa minha, mas precisava saber sobre noticiais de amanha – Eu vou passar na secretaria – menti – Preciso ver algumas coisas.

Ela assentiu e eu sai. Corri pelos corredores, não queria encontrar ninguém e ter de mentir de novo. Eu sabia onde ele estava. Andei em direção ao Jardim de Inverno o mais rápido possível. Cheguei na entrada e suspirei. Os vidros das falsas paredes estão brilhando, refletindo uma luz muito forte. Em vez de ver uma silhueta, eu o vi em pé. Consegui ver perfeitamente como ele estava.

  • Preciso saber de amanha – murmurei e ele se virou. Pude ver seu rosto claramente; estava iluminado; cintilando vagamente sobre uma luz azul.
  • Oque você quer saber? Mais precisamente? – ele sorriu.
  • Aonde nós vamos nos encontrar por exemplo? – sorri de canto e me volte ao jardim onde se tinha visão plena das plantas.

Olhei para cima. Percebi de onde vinha toda aquela claridade. Era a lua. Ela estava livre no céu, iluminando onde bem entender. Esqueci do que estava fazendo, ela estava radiante. Nunca a vi assim, deis de quando cheguei aqui, a Lua parecia esquecida em meio as nuvens, deixando sua beleza de lado.

  • No portão da escola – ele sorriu, fazendo cara de obvio.
  • Acho melhor não – o fitei e ele perdeu o sorriso – Um lugar um pouco mais longe. Alguma cafeteria...
  • Não sei por que você faz isso – Zayn pareceu irritado – É só você tomar cuidado que ninguém te veja.
  • Não sou uma pessoa boa com cuidados – disse infeliz – Por favor, só me diga a hora.

Ele balançou a cabeça e cruzou os braços.

  • Responda! – o incentivei irritada.
  • Deixe-me pensar – ele se virou para mim rígido, mas depois sorriu – Você consegue pegar um táxi sozinha sem se perder?
  • Rá rá rá – ri de forma ridícula, zombando dele – Imagina.
  • Ótimo. Então pegue um táxi e diga que quer ir ao Starbucks perto da ponte.

Que irônico. Starbucks. Isso parece coisa que fanfic.

  • Tudo bem – assenti – Você estará lá que horas?
  • Só preciso que você esteja lá as 10hs – ele sorriu satisfeito consigo mesmo – Vou fazer uma coisa antes.
  • E eu preciso saber que coisa é essa?
  • Você saberá – ele riu mais uma vez – Amanha. – ele passou os braços em volta de mim, apertando meu antebraço – Vi você com o Philip no café. Ele parecia super contente.
  • Não comesse – pedi. Zayn sempre tinha que enfiar a historia de Philip quando acabava o assunto – Suas implicâncias com ele estão ficando chatas.
  • E elas já foram legais? – ele me perguntou zombando de si mesmo.

Não respondi, apenas o olhei com pesar e depois revirei os olhos.



Ele segurou meu rosto, antes que eu virasse de volta para as plantas iluminadas. Subiu a mão do meio do meu pescoço para meu queixo, virando meu rosto, ficando frente a frente com o seu.

  • Desculpe – ele sussurrou. Senti sua respiração bater na minha pele, junto com seu hálito fresco.
  • Desculpado – o fitei. Passei minhas mão para sua nuca. Puxei e o beijei, aproveitando o máximo de seus lábios nos meus.

Ele soltou o braço que estava segurando e passou a mão para minha cintura, a apertando de leve. Puxei seu rosto na direção contraria, separando sua boca da minha. Apertei meu rosto contra o dele, que continuava da mesma forma. Respirei fundo, recuperando o ar que tinha perdido e sentindo seu cheiro. Ele segurou meu rosto mais uma vez e investiu, dando dois beijos no meu queixo e mordendo de leve meu lábio inferior, devagar.

  • Boa noite – eu disse e coloquei minha mão sobre a dele que estava no meu rosto. A apertei e retirei. – Até amanha.

Ele sussurrou algo em meu ouvido como um ´´boa noite´´, mas foi tão baixo que não ouvi direito. Sai do jardim e andei rápido de volta ao meu quarto. Tinha que aprontar minhas coisas para amanha. Entrei no quarto e Emily estudava em seus livros. Izy dormia e Alex não estava, tenho certeza que estava em algum lugar com Niall, essa era a rotina dela.


Peguei minha mochila e pensei em retirar os materiais de lá de dentro, mas me lembrei que tinha comprado uma bolça. A peguei o fundo do meu ármario, ele ainda estava embalada. Era grande de mais para eu ir com ela para um festa, então não usava bolças com frequencia.


Ela era preta com alguns detalhes dourados. Poderia ser usada transversal no corpo ou no modo tradicional, que deixava com um ar juvenil. Ótima escolha tela comprado. Enfiei dentro dela uma calça jeans, duas blusas e um motetom. Não sabia ao certo oque eu iria fazer e nem onde Zayn iria me levar, mas minhas opções de roupas eram grandes.


Emily assistia tudo em silencio. Ela parecia mais concentrada nos livros do em minha inquietação. Arrumei tudo e assim eu pude deitar. Tentei relaxar mais estava ansiosa. Me cobri e virei para o lado. Ri em pensamento pensando em  minha mentira sobre a viajem a amiga da minha mãe. Isso era insano. Dormi um pouco depois que Alex chegou.

***


~~Zayn a sua malikonda não é tuts tuts mais eu quero ver~~

Assim que abri o amario pela manha, me veio a duvida do que vestir. Achei um vestido branco,  um pouco acima dos joelhos, o único que eu tinha. Olhei para minha calça jeans me esperando, mas lembrei do qui vi ontem. A lua estava sozinha, só ela e as estrelas. Então tive a conclusão que faria – pelo menos um pouco – calor.


Todas ainda dormiam enquanto eu tomava banho. Me vesti sem pressa, eu tinha acordado cedo de mais. O vestido era bonito, mas talvez eu não o favorecesse. Eu me ajeitava quando olhei para meus pés descalços. Tênis? Acho que não combinava. Então peguei uma sapatinha preta. Penteei meus cabelos, sem pentiados, apenas os desembaraçando e jogando para o lado.


Me olhei o espelho. Eu não estava formal, mas tão não estava desleixada. Ótimo.

Antes de sair, acordei Izy para dizer que eu estava indo. Disse que encontraria elas domingo no London Food e traria noticias de como foi minha visita a Tereza. Ela assentiu sonolenta e voltou a dormir rápido.

Cheiguei ao portão da escola e olhei para o céu. Parte dele estava azul. O sol não estava preso entre as nuvens. Foi uma boa escolha usar o vestido. O ar estava abafado, mas ainda sim estava bom, em torno de 22 gº. Adei até sair da rua que contornava o internado. Entrei em uma mais movimentada onde avistei um táxi e corri para pega-lo.

  • A senhora quer ir para onde? – o taxista disse. Senhora? Sera que esse vestido minha me dado uns anos a mais?
  • O Starbucks perto da ponte – disse em um tom despreocupado, fingindo que sabia exatamente onde era.
  • O.k.

Então ele trocou de rumo e foi em direção ao Starbucks perto da ponte – era só assim que eu conhecia, como o Starbucks perto da ponte – Acho que era bem conhecido pelas pessoas e perto.


Em 15 minutos ele me deixou em frente a um café. Todos conheciam como Starbrucks perto da ponte porque ficava bem perto de um ponte de um parque, onde tinha um lago. Digno.


Entrei na loja. Eu não tinha tomado café e ainda faltavam vinte minutos para o horário marcado com Zayn. Pedi café com bolinhos. Esperei meu pedido e peguei a bandeja para encontrar uma mesa. Avistei uma livre, para quatro pessoas, no ar livre, apenas coberta por uma especie de lona, mas muito mais sofisticada. Me sentei ali, com o vento um pouco mais quente.



Zayn já estava atrasado 20 minutos. Isso no começo não me encomodou, mas senti que eu já estava na loja a tempo sificiente de ter comido meu pedido e ter ido em bora. Me inquietei, olhava no relogio de tempos em tempos.


Quando finalmente entretive-me  com alguma coisa, um carro preto parou na calçada, um pouquinho a frente da loja. O carro poderia ter passado despercebido, se não tivesse derrapado e o pneu cantasse no asfalto. Eu continuei olhando, pensando que talvez fosse Zayn, mas esse não era o carro dele. Mas, como nada é certo, Zayn pulou do carro. Literalmente. O teto do carro era da sua altura. Ele ia entrando na loja, mas me viu primeiro.

Ele deu uma corridinha em minha direção. Chegou perto de mim e me beijou rápido. O repreendi com o olhar, ali era movimentado de mais.

  • Ah, desculpe – ele se ligou do que estava tentando dizer – Vamos?
  • Sim – me levantei.

Ele foi andando na frente, em direção ao carro na calçada.

  • Oque ouve com seu outro carro? – questionei.
  • Nada – ele jogou as chaves para cima e depois agarrou. – Quis trocar. Gostou?
  • Zayn – disse incrédula – Aquele carro tinha cheiro de novo, nem os plásticos você tinha tirado dos bancos de traz.
  • Eu sei – ele riu – Mas essa é uma Land Rover. É muito melhor que aquele Sedã simples.

Me lembrei do outro carro. Ele tinha boas historias. Zayn abriu a porta para mim, ela parecia maior do que eu. Finalmente entrei no carro, estava com um cheiro forte de plastico, e todos os bancos estavam cobertos por um tipo de plastico transparente. O carro não tinha nenhum sinal de alguém ter dirigido antes. A unica coisa que me chamou atenção, foi alguma coisa brilhante pendurada no retrovisor. A segurei, era um tipo de simbolo do infinito. Não sabia distinguir se era de ouro, mas tinha um forte palpite que sim.
Zayn apareceu do outro lado, depois de eu ter deixado o objeto em paz.

  • Para onde nós vamos, afinal? – perguntei enquanto ele ligava o carro.
  • Hmmm – ele deu partida – Acalme-se. E coloque o sinto.


A viajem foi tranquila. Liguei o rádio do carro em  uma estação de musicas eletrônicas, mas deixai um pouco baixo, para poder escutar a voz de Zayn.


Ele falava sobre os lugares que passávamos de carro. Para dizer a verdade, eu não sabia onde estava. As paisagens mudavam e ele sabia exatamente por onde passávamos e dizia tudo que sabia sobre os lugares. Eu fiquei entusiasmada, parecia que ia ser legal.


Foi mais ou menos 1h de carro, sem muito transito. Ele foi reduzindo a velocidade e virou em um estacionamento. Avia vários carros estacionados, mas ele foi direto a uma vaga coberta, talvez ele tivesse alugado. Me embolei em tirar o sinto de segurança, então Zayn teve tempo de sair do banco do motorista, dar a volta no carro e abrir minha porta. Ele me ajudou a tirar meu sinto. Segurou em minha cintura e me tirou do banco, sem muito esforço. Depois que senti meus pés no chão, peguei minha bolça e coloquei sobre os ombros.

  • Pronta? – ele me perguntou, enquanto me ajeitava.
  • Sim – minha voz não soou tão nervosa. Que bom. Ele passou os braços sobre mim e assim damos a volta no estacionamento quase vazio.



Enquanto andávamos, ele me falava sobre como gostava desse lugar e que iriamos passar a tarde aqui. Me senti confortada com essa noticia, realmente eu estava adiando a ideia de ir para a casa dele depois. Que eu iria encontrar lá? Eu esperava que ninguém. Ou talvez quizesse que alguém ficasse lá comigo? Balancei a cabeça tentando me livrar desses pensamentos enquanto ele tagalerava.


Chegamos em frente um prédio de três andares. Ele me lembrava uma escola. Tinha um letreiro mais o sol não estava me ajudando a ler. Depois que cheguei mais perto, consegui ler. Estava escrito: ESCOLA DE ARTES MISTAS DE LONDRES.



Artes Misticas? Isso era um tipo de academia de esportes? Entramos na ''escola' e a porta dava para um corredor. Ele estava vazio. As paredes tinham quadros com coisas pintas bem coloridas e pareciam feitas por crianças no jardim de infância.

  • O  que exatamente é isso? – eu parei no corredor iluminado pelas luzes fluorescentes.
  • Bom – ele me incentivou a andar – Antes... a alguma tempo, eu fazia aulas aqui. Meu pai patrocinava a escola e eu era muito esforçado. Mas ai ele me colocou no internato e com isso limitou minhas vindas aqui. Mas quero voltar a frequentar esse lugar.
  • Hmmm – murmurei – Mais ainda não sei oque essa escola ensina.
  • Ah – ele ainda me puxava para andar – Ela ensina arte. Eu desenho aqui.

Zayn desenhando? Meu estomago se remexeu. Essa era uma ideia que não parecia ser verdade. As portas das salas que passavam estavam fechadas, mas no meio das portas aviam umas pequenas portinhas transparentes, que davam para ter uma ideia do que estava acontecendo. Avia pessoas lá dentro, algumas salas a conversa era alta, em outras o silencio reinava. Eu continuava a observar os detalhes coloridos.

  • Que tipo de desenho você desenha? – o perguntei enquanto subíamos a escada, virando para a esquerda para subirmos o próximo lance de escadas.
  • Qualquer coisa – ele sorriu – Deis que me chame atenção.
  • E – pensei no que iria dizer. Não queria que ele se ofendesse – você desenha bem?

Ele sorriu. Chegamos ao segundo andar e continuamos andando.

  • Você saberá – ele desceu a mão de meu ombro e pegou na minha mão. – Quero que você me julgue.

Arregalei os olhos. Eu julgar alguém? Eu ali não era nada. Eu não sabia fazer nada. Ele me guiou e entramos na segunda sala a direita. Ele era grande, espaçosa e com vários amarios coloridos.

  • Zayn?! – uma voz soou a traz de nós. Parecia alegre e despreocupada com o quanto tinha gritado – É você?

Zayn se virou, me puxando com junto com ele. A garota que tinha gritado parecia espivitada, com os cabelos arrepiados nos ombros. As mechas louras caiam sobre seus olhos, que era de um verde esmeralda. Ela estava vestida para um dia no shopping. Imaginei ela andando com um cachorro poodle dentro de uma bolça. Isso parecia tipico.

  • Isabelly – ele disse surpreso. Senti um pesar na sua voz.

Izabelle veio correndo em nossa direção. Ela parecia mais bonita de longe. Ele estava sentada, apoiada na mesa antes de nos ver.

  • Oh meu Deus! Eu não acredito que você voltou! – ela praticamente pulou em cima dele, me ignorando. – Stuart me disse que você iria aparecer mais não acreditei!
  • Ah – ele gemeu baixinho. Talvez fosse para mim, ou talvez para si mesmo – Stuart tinha que abrir a boca.
  • E ai? – Isabelly disse, ainda sorrindo largo – Vai voltar a ativa?
  • Bom, estou pensando – Zayn apertou minha mão.
  • E você? – ela se virou para mim e me encolhi – Quem é?
  • Seunome Collins – tentei sorrir. Olhei em seus olhos e ela me fitava esperançosa.
  • Isabelly Willans – ela sorriu para mim. Sem me dar muitas chances de me esquivar, senti seus braços magros me apertarem. Ela estava me abraçando. – Prazer.
  • Igualmente – gemi e depois ela me soltou.
  • Veio fazer algum tipo de curso? – ela me perguntou, olhando fixa para mim, ainda sorrindo largo, ignorando Zayn.
  • Não, eu só vim...
  • Eu trouxe ela para conhecer a escola – Zayn disse, me fazendo um favor. Não queria falar mais nada. Ele me puxou para mais perto. Soltou minha mão e colocou sua mão em minha cintura.
  • Atha – Isabelly sorriu, olhando o jeito que Zayn me segurava – Já vi que estão juntos. Ora ora... Vou deixar os pombinhos a sós.


Ela pistou e voltou saltitando para seu lugar, onde nos observava de longe. Isabelly tinha um jeito espevitado, alegre e espontâneo. De principio achei que fosse mais um tipico enrolo mal entendido de Zayn, mas ela era como uma irma mais nova chata, embora fosse mais velha do que eu, talvez uns 17 quase 18 anos.

  • Espontânea – observei.


Zayn riu e me levou mais para dentro da sala. Avia muitas outras pessoas desenhando ou fazendo sei lá que. Ele falava com todas – ou todas falavam com ele. A maioria tentava puxar assunto mais ele cortava se seguia a diante.


Chegamos em fim a uma área onde não tinha ninguém por perto. Avia uma mesa grande e cadeiras em volta, um amario, e uma pilha de papeis de todos os tipos de texturas. Ele fez sinal para que eu me sentasse. Coloquei minha bolça sobre uma das outras cadeiras e me sentei. Zayn permaneceu em pé. Seguiu até o amario e abril as suas portas. Ele tirou de lá duas caixas, pegou as duas de uma vez e colocou sobre a mesa.

Começou a tirar esprei, pinces, canetas, potes  de tintas e muitos outros utensílios.

  • Se aqui é uma escola – murmurei sentada, observando ele em pé – onde estão os professores?
  • Estou na faze avançada – ele disse orgulhoso – Faço meus desenhos e depois eles julgam como eu devo melhorar. Mas hoje você ira me julgar.
  • Ah! – foi a unica coisa que disse antes de me estremecer.

Ele pegou uma tela e a pendurou em um tipo de varal. Posicionou bem de frente a ele. Começou observando e depois passou as ideias para o papel.



Eu estava hipnotizada, olhando como ele era bom em fazer aquilo. Me senti um nada. Eu não sabia fazer nada, nada que pudesse se chamar de arte. Eu só trazia preocupação – não que Zayn fosse o tipo de garoto exemplar – mas pelo menos ele fazia alguma coisa para orgulhar sua família.

Puxei um papel e uma caneta. Rabisquei o papel, desenhando algo que vinhesse na mente. Depois de dois minutos meu papel estava completamente azul, na cor da caneta. Meus rabiscos eram horríveis, isso eu tinha que concordar.

Me ajeitei na cadeira e percebi que o desenho de Zayn já estava ganhando forma. Era um tipo paisagem, com morros no horizonte. Olhei novamente ao desenho que ele pendurara no varalzinho. Aquilo era um tipo de cartão postal.

  • O setor de artes contemporânea não é aqui – ele sorriu olhando para minha folha rabiscada.
  • Rá – puxei o papel para longe de seus olhos – Preciso fazer alguma coisa enquanto o profissional faz sua arte.

Ele riu e encostou a costas na cadeira. Ele até agora estava inclinado sobre seu desenho, dando a maior atenção possível para o papel. Quando decidir pegar outro papel, ele parou de desenhar e me observou.

  • Se você quiser, pode dar uma volta – ele deixou o lápis cair sobre o papel – Sei que você esta entediada. 
  • Não estou entediada – eu disse, embora ficar entediada começasse a fazer sentido – Você precisa se concentrar no seu desenho. 


Ele riu e ficou tamboriando o lápis na mesa, pensando. 
  • Seria legal você ir se divertir – ele me fitou – Isso aqui era para ser legal.
  • Não, não – protestei – Isso aqui é muito novo para mim. Você deve estar acostumado e ver isso como uma coisa do dia à dia, mas para mim, é muito diferente. 
E isso era verdade. Tudo que eu vi aqui, é muito diferente e tenho certeza que isso eu nunca iria ver se não fosse Zayn. Mas ele fechou a cara, talvez ainda pensando que eu estava realmente entediada. Fiquei irritada com isso, ele tinha que acreditar em mim. Para o contrariar, sorri. 
  • Por que você não vai conhecer o andar de cima? – ele me sugeriu, ainda inquieto – Não tem como se perder. 
  • O.k Zayn – dei de ombros – Não posso fazer nada se você não acredita em mim. O terceiro andar, agora, parecer ser uma boa investida. 
Me pus de pé. Ele estava sorrindo sarcástico, me olhando. Puxei minha bolça da cadeira a frente e sai andando. Eu não estava tão irritada assim, mas Zayn conseguia deixar a pessoa mais calma do mundo, irritada feito cão. Ele parecia ser feito para me irritar e me tirar do serio, trocando tudo que eu achava, pensava, sentia... com isso eu me achava completamente ligada a ele. 


Sai da sala inquieta. Oque eu estava pensando? Seria assim tão ridículo da minha parte deixar ele sozinho? Não pensei mais nisso. Andei até o próximo lance de escadas, andando completamente devagar, fazendo cada passo parecer uma eternidade, já aumentando meu tempo longe de Zayn. 


Esse andar parecia mais movimentado, com mais vozes e risos vindo das salas. Reconheci vozes de crianças, rindo e brincando. Andei até a porta que encontrei aberta. A sala estava com algumas crianças, mas elas pareciam mais calmas, de 8 à 10 anos. Me interessei pelas pinturas, não achei que fossem feitas por elas, pareciam super profissionais. 
  • São incríveis, né? – uma voz soou perto de mim. Me virei rápido, pensando que só aviam crianças ali. 
  • Sim – disse e voltei a observa-las, incrédula. 
  • Stuart McMest – ele estendeu a mão. 
Esse nome não me era estranho. Ouvi Zayn resmunga-lo e Izabelly comentar alguma coisa sobre isso. O observei enquanto minha memoria procurava mais alguma informação. Ele era louro, com o cabelo do mesmo estilo de Zayn, arrepiado para cima, porem nada se comparava a miragem que era o cabelo de Zayn.

  • Seunome Collins – disse e apertei sua mão. 
  • Seunome Collins? – ele repetiu, me fitando – Namorada de Zayn? 
Meu estomago se revirou. Namorada. Essa era a primeira vez que eu ouvia essa palavra de outra pessoa. Isso para mim ainda estava fora de cogitação. A primeira coisa que eu deveria fazer, seria dizer não, negar, afinal isso não era uma coisa que as pessoas mereciam saber. Ou só as pessoas do internato?
  • Ahm – as palavras fugiram e eu não consegui raciocinar – Sim. Sou eu. 

Ele sorriu. As marcas de seu rosto branco ficaram a mostra, realçando ainda mais seus olhos azuis. 

  • Claro claro – ele disse, com as suas mãos para traz – Ele disse que você viria. Onde ele esta? 
  • Lá em baixo – eu disse – Ele esta fazendo um... um tipo de desenho. 
  • Ah! – ele exclamou, me convidando com as mãos para seguir a observar os quadros que vinham depois desse – Zayn desenha muito bem. Tenho certeza que você irá gostar do que ele esta fazendo. 

Assenti. Stuart tinha cara desse garotos de suéter que fazem parte do grupo de xadrez de uma escola super cara. Ele era super bonito, eu tinha que confessar, e sua gentileza o fazia mais bonito ainda. Sempre gentil, até com seus movimentos sempre calmos.

  • São essas crianças mesmo que fazem esses desenhos? – eu disse maravilhava com oque estava vendo.
  • Sim – ele assentiu – As vezes nós damos uma ajuda, mas realmente tudo são elas que fazem. 
  • São incríveis – falei e ele assentiu sorrindo. 
As crianças apareceram e foram voltaram a pintar. Fiquei as observando junto a Stuart enquanto elas pintavam. Aquilo era realmente incrível, ali existiam crianças filhas de pessoas muito importantes. Essa coias eram do mundo de Zayn. O mundo dele era muito mais importante que o meu. 
  • Estou vendo que vocês já se conhecem – a voz soou atras de mim, parecendo um pouco inquietada. Sorri com isso... ele estava de volta. 

CONTINUA...

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Heeey <3

Como vocês estão? Gostaram do capitulo? Eu gostei HAHAAHH' 

Bom pessoas, como eu sempre prometo, vou tentar escrever o mais rápido possível. As coisas iram começar a passar mais rápido, coisas muito boas e ruins muraraaaa. 

Deem uma olhada nesse blog http://besteverstories.blogspot.com.br/  ele tem uma fanfic muito boa também. 

COMENTEM POR FAVOR <3 Amo vocês <3

@viadoziam & @ziametaphor. 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Imagine Hot com Liam Payne - A aposta!

~Seunome On~



Abri a porta do micro-ondas ao mesmo tempo que o meu celular começou a vibrar loucamente no meu bolso. Meio atrapalhada e xingando tudo, levei as pipocas e algumas garrafas de cerveja enquanto atendia o celular.

- Er... Alô?! Espera aí! - com dificuldade coloquei a vasilha com as pipocas e as duas cervejas em cima da mesa de centro da sala. - Pronto, pode falar.

- Seunome?! É o Liam. Eu estou com um grande problema. Minha TV quebrou. 

Esse era realmente um grande problema já que essa noite aconteceria o jogo mais importante do ano. A final do campeonato inglês entre Manchester United e o Bolton. Traduzindo, meu time do coração contra a obsessão de Liam.

- Bem, o que eu queria saber é se eu posso assistir ao jogo aí na sua casa. - ele disse com um pouco de vergonha.

- Claro que pode! Mas traz a cerveja. - ele riu e eu voltei para a cozinha para fazer mais pipocas. Eu conhecia e bem o meu amigo. Sim, eu tinha uma leve queda (lê-se: tombo fatal) por Liam Payne.

A campainha tocou e eu dei uma ajeitada no cabelo e na camisa do Manchester antes de abrir a porta.

- Boooooooooltooooooooon! - Liam entrou gritando com um engradado de cerveja na mão. Eu ri e fechei a porta enquanto era abraçada. - Eu te amo, Seunome. Mas realmente não tem chance alguma para o Manchester essa noite.

- Confio no meu time. - sorri convencida me sentando no sofá com calma e assistindo ele se jogar e como eu já tinha imaginado que ele faria, atacando as pipocas. Ele já se considerava de casa.

- Façam suas apostas, torcedores. O jogo de hoje será quente. - o narrador disse.

- Boa ideia. Vamos fazer uma aposta.

Liam se levantou e parou na minha frente enquanto eu apenas levantava as sobrancelhas encarando-o. Apostar contra o Liam sempre me saía barato, já que ele sempre pedia engradados de cerveja como prêmio. 

- Aposto dois engradados.

- Não, Seunome. - ele disse sorrindo. - É uma final de campeonato, temos que melhorar o prêmio. E como o narrador já disse, o jogo vai ser quente.

- Ok, ok. O que você quer Payne?

- Bem, que tal um... Streep tease? 

Eu cuspi a cerveja que acabara de beber e o olhei surpresa. Mas que rapidamente algumas ideias impróprias para menores passaram pela minha mente. 

- Tudo bem. - respondi - Se prepare para ficar só de cueca do xerife Woody.

- Primeiramente, aquela é minha cueca da sorte, e em segundo, não sou eu que vou ficar nu, já que o Bolton não vai me decepcionar, mas em se tratando de Manchester, se eu fosse você já ia tirando a camiseta.

- Vamos ver. - Tudo bem, eu estava arrepiada e minha respiração estava ofegante. 

- Bola em jogo. - o narrador anunciou. 

Por favor, Manchester. Mete três a zero no Bolton pro gatinho do meu lado ficar peladinho só pra mim! 

Tenso descreve perfeitamente o primeiro tempo. Os jogadores de Manchester devem sofrer de grave miopia para errarem um gol daquele tamanho. 

- Seu pé torto do caralho! - acho que já é a vigésima quarta vez que essa frase sai da boca de Liam. - Joga direito seu filho da puta! - e a nonagésima que essa era dita. 

Os dois times atacavam, mas nenhum dos dois marcava finalmente veio o intervalo. 
Peguei as garrafas vazias e fui levá-las para a cozinha. Liam me ajudou e eu sorri agradecida. 

- A Seunome vai ficar pelada, a Seunome vai ficar pelada. - ele ria cantando enquanto eu me excitava por ouvir aquela voz. O jogo seria realmente quente, principalmente o final dele. 

O intervalo passou rápido enquanto fazíamos mais pipocas e colocávamos mais cervejas no freezer. Corremos de volta à sala, para não perdermos nenhum detalhe. Não que eu realmente me importasse com qualquer coisa a não ser ter Laim pelado. 

O jogo ainda estava naquele mesmo esquema de ataque ofensivo e jogadores bêbados e sem mira. Mas de repente, um dos jogadores do Bolton errou o passe e a bola foi direto para os pés de um dos caras do Manchester. Ele colocou a bola pra frente e correu muito rápido em direção ao gol. Subi no sofá gritando me sentindo A técnica. 

- Esquerda, vai, vai! Isso, toca, toca seu filho de uma porca! Chuta e tá lá! Pega aí ô seu frangueiro! - eu gritava e pulava rindo. - Goooool! Vai ficar pelado, vai ficar pelado! 

- É o que você pensa. - ele disse com o olhar fixo na TV onde o Bolton contra-atacava e corria de forma assustadoramente perigosa em direção ao gol. Por favor, não, não deixa o Bolton fazer. 

- Goooooooooooooooooooooool! E é do Boooooooltoooon! - Liam gritava demais e pulava em cima de mim quase me esmagando e me apertando a cintura. Era pra eu sentir cócegas, mas tudo o que eu sentia era um prazer que vinha com um arrepio gostosérrimo. 

- 1 a 1. E o jogo não acabou. - disse cruzando os braços meio emburrada. 

- Não emburra não, minha linda. - ele beijou meu rosto e eu sorri. - Mas o Bolton vai ganhar! 

O jogo foi totalmente torturante. Eu quase sofria um infarto a cada bola na trave. E parecia que o objetivo dos onze jogadores do Manchester era mandar aquela maldita pelota na trave. E os idiotas do Bolton não deixavam por menos, já que mandavam a bola na China, China não, em Burkina Fasso, talvez. 

- Fim de jogo. - o narrador disse ao mesmo tempo em que o juiz apitou. - 1 para o Manchester e Bolton também 1. 

- Bem, jogo empatado e aposta cancelada. - eu disse levantando e já começando a recolher as garrafas novamente. 

- Não. - Liam segurou minhas mãos e eu soltei a garrafa. - O jogo empatou e isso significa que nós dois temos que tirar as roupas. 

Arregalei os olhos entre surpresa e excitação. Mais excitação que surpresa, se quer realmente saber. 

- Como o Manchester fez o primeiro, eu começo. - ele disse. 

Abri bem os olhos para não perder uma só cena. Liam levou as mãos para a barra da camiseta preta e a retirou bem devagar, enquanto uma gotinha de baba escorria pelo canto da minha boca. Vai ser gostoso assim lá em cima no meu quarto! 

- Sua vez. 

Eu dei um sorriso nervoso e pensei em qual peça tiraria. A calça foi a escolha perfeita, já que minha camiseta do Manchester era grande e tampava grande parte do que a calça escondia antes. Assim que a calça foi parar no chão, Liam me encarou e continuou parado. 

- É a sua vez, Payne. - eu disse com um pouco de impaciência. Por que ele estava parado quando deveria estar revelando para mim aquele corpinho muito lindo? 

- Se está com tanta pressa por que não vem tirar? - ele disse com as duas mãos nos cós da calça. Se eu fosse ele não me provocava desse jeito. Ele não sabia nem da metade do que eu era capaz. - Pode vir, Seunome. Não vou te morder. Na verdade, não agora. 

Eu sorri enquanto caminhava lentamente na sua direção. Ele simplesmente ficou parado me encarando. Safado! Eu coloquei minhas mãos no seu peito nu e ele me puxou pra mais perto cheirando o meu pescoço de um jeito altamente louco. 

Liam me beijou como se não fossemos nos ver nunca mais, e confesso que nunca fiquei tão excitada só com um beijo. As mãos dele pareciam ter vida própria enquanto tocavam meu corpo sem sossego, e cada toque era motivo para mais e mais gemidos de minha parte. Eu até que continha alguns, mas era meio impossível se considerarmos que é Liam Payne o dono das mãos deliciosas que no momento faziam loucura passeando pelas minhas coxas. Elas subiram mais alguns centímetros e encontraram a barra da minha camiseta. Enquanto seus lábios se dividiam entre os meus lábios e meu pescoço. E como aquele menino sabia beijar bem, colega! 

- Eu acho você linda, Seunome. Mas não com essa camiseta. 

- Por que não faz algo a esse respeito? - provoquei sabendo que estava cutucando a onça com vara curta. Assim que fechei minha boca, as mãos rápidas dele jogaram minha camiseta para cima fazendo-a aterrissar sem som em algum canto da sala. 

- Não acredito que até sua lingerie é em homenagem ao Manchester. - ele riu enquanto encarava o meu conjunto vermelho. Eu ri e ele fez o mesmo, mas agora de um jeito mais sensual, daquele jeito tipicamente Payne. - Posso fazer algo em relação a isso também. 

Os lábios dele voltaram ao meu pescoço beijando e dando leves sugadas que retiravam todo o ar do meu pulmão enquanto eu sentia suas mãos percorrendo minhas costas até encontrar o fecho do meu sutiã, que rapidamente foi para algum canto da sala assim como a camiseta minutos antes. Fechei os olhos só aproveitando as sensações indescritíveis que Liam trazia para o meu corpo. Senti seus dedos carinhosos deslizarem pela lateral do meu corpo das costas para os seios que foram tocados devagar. 


Cada mão abarcou um seio e os lábios que estavam no ombro foram descendo até encontrarem-se nos meus seios. Assim era covardia! Ele lambia bem devagar um seio e com as mãos acariciava o outro até me fazer gritar de prazer. Ainda de olhos fechados coloquei a mão em cima de sua cabeça e puxei aqueles cachinhos. Eu estava descontrolada, e era total e completamente culpa de Liam. Se ele me deixara daquele jeito, também deveria ficar daquele jeito para pior. Questão de honra, galera. 

- Liam, o jogo não foi 1 a 1? - perguntei ainda acariciando seus cabelos macios e sentindo seus beijos na minha barriga. Ele me olhou meio confuso e disse que sim. - Se é assim, também tem que receber seu prêmio. 


Desci minhas mãos dos seus cabelos para o seu rosto me abaixando até meus lábios encontrarem os dele. Liam estava meio inclinado, o que tornou ainda mais fácil a tarefa de empurrá-lo para o sofá. Assim que ele se sentou de uma vez, eu me sentei em seu colo de frente para ele, o beijando com loucura. Valeu, Manchester! 

Passeis dos lábios ao pescoço, onde deixei uma bela marca que ficaria roxa no dia seguinte. Lambi seu peitoral e escutei as ofegadas dele. Liamzinho estava perdendo o controle. Yes! Bem devagar, continuei o que fazia até chegar a barriga. Dei um sorrisinho safado ao notar o volume que se evidenciava até mesmo na calça jeans. Parabéns, garoto! 


Abri o botão e desci o zíper o mais devagar que pude e ele sussurrava o meu nome. Mas não eram sussurros que eu queria, eu queria ouvi-lo gritar o meu nome e depois repetir até ecoar pela casa. Ele mexeu os quadris nervoso me ajudando a tirar sua calça, e quando ela estava no chão voltei o olhar para a sua cueca. Ele tinha razão, não era dos Ursinhos Carinhosos. Era preta e justa,o que deixava aquele membro rijo marcado e apertado. Achei uma judiação com o coitado e tirei sua cueca libertando o amiguinho dele, só para o meu prazer. 


Liam devia ter orgulho daquilo, viu! Que beleza! Não resisti e levei minhas duas mãos para aquele monumento fazendo-as deslizar para cima e para baixo com agilidade. Ele já gemia um pouco mais alto e se mexia desconfortavelmente sob minhas mãos. Eu estava quase aonde eu queria, mas ainda não era o local exato. Me abaixei com delicadeza e encostei minha boca na ponta de seu membro e o ouvi uivar. Ui! Uiva assim de novo e eu posso ter um grave ataque cardíaco aqui embaixo, meu querido! 


Fiz movimentos ágeis com a boca e com a língua, ás vezes lambendo sedutoramente e as vezes abocanhando aos poucos só para deixar Liam maluco de prazer. 

- Seunome! Meu Deus! Não provoca assim, pelo amor de Deus! - ele disse. Mas não gritou. Droga! Eu tinha que fazer melhor que isso! Comecei a fazer mais pressão com a língua e com a boca. - Seunome! Já chega! - ele gritou enquanto me levantava pelos ombros e com uma agilidade incrível me colocava deitada no sofá e se deitava por cima de mim. 


Suas mãos foram imediatamente para barra de minha calcinha vermelha que foi tirada com uma rapidez digna de quem está com fome. E naquele momento Liam estava com fome de mim! Convencida! Os dedinhos de Liam eram rápidos e eu delirava enquanto ele me tocava cada vez mais intimamente. Cara! Nunca senti algo como aquilo! Era louco e insano, mas tão bom! A boca dele parecia uma cobra, deslizava sobre meu corpo, passando pela minha barriga até chegar a minha intimidade, onde começou bem devagar a me enlouquecer. Meu pai amado, que língua era aquela?! Eu comecei a arfar e gemer mais alto e ele entendia aquilo como estímulo para ir mais rápido e quase levantava meu corpo com a intensidade de suas carícias. Eu não agüentaria por muito tempo. 

- Liam, por favor! - eu disse quase sem ar. - Agora! Agora! 

A sua boca subiu até a minha onde o beijei com desejo e desespero. Queria ele dentro de mim o mais rápido possível ou eu com certeza enlouqueceria. Antes que a segunda opção se tornasse real, senti o membro de Liam deslizando suavemente para dentro de mim. Fechei os olhos e respirei fundo. Como aquilo era possível? Como aquele fogo queimava tão gostosamente? 

- Seunome! Seunome! - ele gemia no meu ouvido fazendo com que os pelos do meu corpo ficassem em pé. Arrepios eram seguidos por mais arrepios que faziam meu corpo tremer. 

- Mais! Mais! - pedi quando o meu orgasmo estava próximo e ele atendeu o pedido imediatamente. 

Enquanto os últimos tremores percorriam meu corpo, senti Liam cair em cima de mim sem fôlego. Uau! Aquele menino era realmente um ás sexual! O que foi aquilo?! Minhas pernas ainda tremiam! 

Liam estava em cima de mim ainda e depois que percebeu esse fato, inverteu nossas posições me colocando deitada em seu peito. Fiquei aconchegada a de repente aquele maluco começou a rir sem parar. Me apoiei no cotovelo e o encarei esperando uma explicação para seu riso. 

- Sabe o que é? È que você conseguiu me deixar quebrado e ainda tem o jogo de volta. - ele riu mais ainda e eu não entendi continuando na mesma posição sem expressão alguma. - Não me diga que você achou que seria só um jogo! 

- Bem... Achei. - disse vermelha. Nunca pensei que Liam fosse querer mais que uma transa comigo. Mas parecia que eu estava errada. 

- Podemos apostar mais alto no próximo jogo. Um namoro, quem sabe. 

- Está me pedindo para apostar um namoro com você, Payne? - perguntei rindo. - Você bem sabe que eu nunca fujo de apostas. - ele sorriu e me aconchegou mais ao seu peito. - E não faço questão alguma de ganhar essa aposta. 

Ele sorriu enquanto beijava minha testa e eu senti o sono chegando aos poucos. Mais tarde eu aproveitaria mais o prêmio da minha deliciosa aposta. 


Eii amores, todo mundo estava pedindo um imagine com o Liam, então eu postei.
Espero que gostem. Beijos babys..
Comentem <3
@ziametaphor

E não, não é plagio. Nos mandaram esse imagine falando que era de um blog e ele não se importava em que outros postassem. Não sabemos o nome, mas mesmo assim quero deixar bem claro que esse imagine NÃO é nosso, então, quando forem nos mandar um, por favor, dê os créditos devidos. Irei manter o imagine aqui, mas se alguém reclamar pelos seus direitos autorais, irei exclui-lo. Não cometemos plágio. E não excluiremos comentários falando sobre o tal plagio, porque a opinião é de vocês e a opção de comentários está ai para isso. Espero que me entendam. Muito obrigada por tudo. 
Equipe S.Y 1D 

Email do blog para mais esclarecimentos: stayyoung1d@hotmai.com 
Fale conosco para esclarecer suas duvidas, obrigada! 

Our History It Is Now - 9° cap - Chloe Miller

~Seunome On~


Por que? Por que, eu deixei ele me beijar? Era só isso que faltava eu levar advertência. Ótimo, Seunome, parabéns. Nem um mês de escola e eu já vou ser advertida, meu pai vai ficar uma fera.

- Vocês, alunos, tem que entender que aqui é uma escola. Como esses adolescentes dizem, quando forem “se pegar”, façam isso fora da escola, ou melhor, bem longe da escola! – a diretora Lewis dizia, ou melhor, gritava conosco.

- Diretora Lewis, me desculpa, eu prometo que isso nunca mais vai se repetir! – Eu tentava me desculpar de todas as maneiras.

- Eu espero. Logo você, Senhorita O’Conner. Nem uma semana de aula e já fazendo esse tipo de coisa. Eu deveria ligar para os seus pais! – ela parou atrás de sua mesa, com os braços cruzados olhando para mim.

- NÃO! – eu quase gritei – Por favor, meus pais não. Isso não vai se repetir, não precisa envolver meus pais nisso.

- Irei pensar sobre isso. – Agora ela olhava diretamente para o Liam. – E você, Senhor Payne, o que tem a 
me dizer? Que foi “sem querer”? Ou algo do tipo? – ela fez aspas com as mãos e voltou a cruzar os braços.

- Não. 


Não?  Como assim, não?

- Eu não tenho nada para dizer. – ele continuou.

- Você esta brincando comigo, Senhor Payne? – a diretora apoiou os braços na mesa o encarando.

- Também não! Diretora Lewis, me desculpa, eu perdi o controle, isso não vai acontecer novamente.

A diretora olhou para ele, e logo depois para mim, soltando um longo suspiro.

- Estão liberados!

Nós levantamos, e saímos da sala. Esperei nós nos afastarmos um pouco da sala dela e disse a ele:

- O que deu em você? 

- Ah, qual é, Seunome, eu sei que você gostou. - ele sorria

- Você perdeu o controle? – eu parei na frente dele. – Eu me ferrei legal, por sua culpa.


- Eu só perco o controle quando estou com você! 


Assim que eu ia dizer alguma coisa, me celular toca. Olho no visor, droga! Meu pai.

~Ligação On~

- Alô?

- Seunome, aonde você esta?

- Estou na escola, pai. Já estou indo.

- Venha rápido. Logo eu e sua mãe iremos para o aeroporto.

- Tudo bem.

~Ligação Off~

- Vamos fazer o seguinte, o que aconteceu aqui, fica só entre a gente. – eu disse o olhando – E isso NUNCA vai acontecer mais.

- Veremos. – ele sussurrou no meu ouvido, e me deu um beijo na bochecha – Até mais, Seunome.


Ele entrou no carro e saiu do meu campo de visão. Fui até a minha moto, a peguei e fui para casa.

Assim que cheguei botei a moto na garagem, e entrei em casa. Estava fechando a porta quando escuto meu pai gritar:

- Advertência, Seunome? É isso mesmo? – “Droga! Pelo visto a diretora não pensou muito bem” – pensei.

- Pai, foi mal. – foi tudo que eu consegui dizer.

- Foi mal? Depois de levar advertência por estar se agarrando com um garoto no corredor você só diz, foi mal? Seunome, isso foi péssimo. – o tom de voz do meu pai ficou alto.

- Charlie, se acalme. – minha mãe apareceu, obrigado.

- Elena, sua filha acaba de levar uma suspensão por que não consegue acalmar esses hormônios a flor da pele, e eu que tenho que ter calma?

- Pai! – exclamei – Desculpa, não vai se repetir mais.

- Eu espero que não se repita. – meu pai disse com os braços cruzados.

- Eu também. – minha mãe concordou.

Escutamos um barulho de buzina vindo de fora.

- Deve ser o táxi, vamos. – meu pai pegou as malas dele.

Ajudei minha mãe com as malas, e Jonny apareceu ajudando meu pai. Botamos tudo no porta mala do táxi. Minha mãe ficou repetindo milhares de vezes que era pra eu tomar cuidado e se comportar. Quando meu pai chegou para falar comigo, eu imaginei mil broncas, mas ele fez diferente; apenas me abraçou dizendo “Se cuida filha, eu te amo” apenas sorri e disse também que o amava.


E então, eles entraram no táxi a caminho do aeroporto. Eu e Jonny ficamos acenando até o carro virar a esquina.

Entramos para casa em silencio, até que Jonny disse:

- Então me conta mais sobre essa advertência que você levou. – ele sentou no sofá e eu sentei ao lado dele.

Contei tudo para ele; ele parecia não ter gostado muito de ouvir, porque fazia uma careta quando ouvia o nome do Liam.

- Esse garoto é muito velho para você, Seunome, não acha?

- Jonathan, eu não estou com ele, e mesmo se estivesse, acho que ele não é tão velho assim, deve ter a sua idade. Mas por que isso, ta se preocupando comigo agora? – sorri.

- Eu sempre me preocupei com você, maninha. – ele beijou a minha testa e se levantou do sofá – Agora eu vou comer alguma coisa e depois vou dormir.




- Eu também quero alguma coisa para comer – ele olhou pra mim como se estivesse dizendo “por que não vai lá e faz?” – por favor, Jonny. – fiz carinha de cachorro que caiu da mudança.




- Ok, você me convenceu. Eu vou fazer alguma coisa para a gente comer, e você vai tomar banho porque tu ta fedendo. – ele fez uma careta e depois riu.

- Ai, ok. Chato! – Subi pro meu quarto, joguei a mochila em cima da cama e fui tomar banho.

~Seunome Off~

~Narradora On~


Os pais de Seunome finalmente foram para Flórida. É meio complicado de explicar o porquê de estarem indo para lá. Mas lá, tem uma empresa de Charlie, e então ele e Elena decidiram trabalhar lá por alguns anos.

Jonathan e Seunome estavam felizes e tristes ao mesmo tempo. Felizes de saber que estão agora morando sozinhos, e tristes por não saberem quanto tempo seus pais iram ficar por lá.

[...]

Quando o professor de matemática pediu para que Harry esperasse, ele gostaria de falar que como todo professor querendo ajudar um aluno que não vai bem, queria que Styles, tivesse “aulas particulares”.

- Aulas particulares? – Harry se levantou da cadeira sem entender – Como assim?



- Você tem que entender que está indo muito mal na minha matéria, estou apenas querendo te ajudar a melhorar.

- Mas e se eu por acaso não quisesse ser “ajudado”? – Styles fez aspas com as mãos

- Você teria que passar o verão todo aprendendo a minha matéria.


Harry não queria ter que ficar o verão aprendendo equações, potências, e outras coisas mais que envolvesse matemática. Mas também, não queria ter que ser “ensinado”. Afinal de contas, quem iria o ajudar em matemática?  

- Tá, tudo bem! Eu aceito essas aulas. Mas quem é que vai me ajudar?

- Uma das minhas melhores alunas; - o professor disse todo orgulhoso fazendo Styles revirar os olhos – Chloe Miller.

“Chloe Miller? Irmã da Jade? Espera... Jade tem irmã? Como a Jade tem irmã se eu nunca conheci” – Styles pensou.

- Chloe Miller? – o professor assentiu – Irmã da Jade Miller? – o professor assentiu novamente.


- Sim, Senhor Styles. Por que o espanto?

- Não é nada, é só que eu não imaginava que a Jade tinha irmã.

...

~Narradora Off~

~Harry On~

Ninguém merece, eu tendo aulas particulares e ainda mais com uma garota que eu nem sei quem é. O professor disse que eu a encontraria na biblioteca, ate ai tudo bem, mas quando eu disse que ia tentar procurar a tal garota ele ficou debochando e dizendo pra mim onde era a biblioteca, não é só porque nunca vou lá é que eu não saiba onde fica.

Quando estava passando pelo corredor indo em direção a biblioteca, fui atingido por uma porta de armário me levando ao chão. A pancada não foi tão forte assim, mas eu estava distraído.

- Ai, meu Deus. Me desculpa, eu sou mesmo uma distraída. Droga, você esta bem? – uma garota se ajoelhou ao meu lado e colocou a mão na minha testa.

- Ei, relaxa. Eu to bem. – me levantei e estiquei a mão para ela se levantar – Da próxima vez tenha mais cuidado quando for abrir o armário.

Ela se levantou e eu me virei para continuar indo para a biblioteca. Quando eu a escuto falar:


- Harry, se você esta indo procurar a Chloe na biblioteca, ela não esta. – parei e me virei novamente e a encontrei sorrindo.


- Como você sabe?

- Porque eu sou a Chloe!



Continua...



Heey, e ai gente. Eu sei que esse capitulo ficou sem pé nem cabeça, mas eu precisava postar. Prometo que posto outro assim que eu puder.
Mas amores do fundo do meu coração, comentem, eu fico tão feliz quando chega algum comentário no meu e-mail :)
Aah em falar em e-mail, quem tiver algum imagine ou sei la fanfic, entrem em contato comigo pelo meu e-mail (que vou deixar ali no final). Ok? Por favor, mandem mesmo, não fiquem com vergonha. Amo vocês. Até o próximo capitulo babys...


Meu e-mail: lu-oliveirasilva@outlook.com
@flickziam