quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Change My Mind - 2ª Tp - Cap 9 - He.

Amar você para sempre não pode ser errado
Mesmo você não estando aqui, não vou seguir em frente 
- Dark Paradise



– Você está fazendo o que? – gritei assim que saltei para fora do carro. 
A vi cambalear pelo acostamento, parecendo uma bêbada sem rumo. Ela me ignorou e voltou sua atenção aos pés para continuar andando. Que diabos ela estava fazendo?
– Ei! – gritei novamente, ainda sentindo os efeitos dela sobre mim – Volte aqui! 
Seunome continuou andando, não dando a minima para mim. Será que ela sabia o que tinha feito comigo? Na cilada que ela com certeza planejou e que eu cai como um idiota?
– Volte agora para aquele carro! – comecei a correr em sua direção, não ligando em deixar meu carro largado. Será que ela não escutava minha voz desesperada? Me sentia furioso com ela fazendo isso. Parecia uma criança praticando pirraça com os pais. Não poderia ficar assim. Puxei seu braço com raiva, não medindo a força que usei – Que merda você pensa que está fazendo? 
Ela me encarou, os olhos vermelhos e o rosto molhado. Eu estava agindo como um idiota, recusando aquilo que eu mais queria dizer sim. Eu poderia ter acabado com isso no carro, me libertando dos meus planos de faze-la sofrer o que eu sofri e viver ao lado dela novamente, mas eu era teimoso demais.
– Você não me ama mais – quase não ouvi a voz dela. O que? Será que ela era idiota o suficiente para acreditar que eu não a amava mais? Enquanto eu mantinha uma guerra na minha cabeça, ela continuou com a voz fraca – Eu sei que não. Então, por favor, não brinque comigo. Preciso seguir sozinha. 
Eu a fitei e realmente tive vontade de rir do que ela acabou de dizer. Parei de pensar e fiquei revendo tudo o que eu fiz nas ultimas semanas e constatei que tudo o que eu fiz foi pensar nela, então como eu não a amava mais?

Sem que eu percebesse, ela tirou meus braços dela delicadamente, dando passos pavorosos de lerdos para longe de mim.

Eu deveria dar meu braço a torcer e admitir que era um palhaço por agir dessa forma, mas toda vez que pensava em fazer isso, os dias que fiquei sozinho voltam para lembrar-me da dor que sentir sem ela. Me fazendo querer que ela sentisse a mesma dor.

Os carros passavam rápidos e provocando mais ventos frios. Engoli em seco e a olhei se distanciando de mim.
– Volte. Para. O. Carro. – rosnei. Não iria deixa-la, porque ela era minha. 
– Eu vou te deixar em paz, me deixe em paz também – sua voz era tão fraca e cortada que demorei para entender. Depois, pensei que ela iria se virar, mas ficou encarando a estrada.
Novamente, ela andou desengonçadamente até a beira do acostamento e começou a andar em direção a pista. Ela não estava tentando se matar, estava? Será que ela não via os carros?
– Para! Para com isso! – gritei, mas novamente ela me ignorou – Ficou retardada? – estava rezando para ela me escutar, porque isso era suicídio – Sai dai! Sai! 
 Meu coração ganhou força total quando percebi um carro muito próximo dela. Queria gritar mais, porém minha voz sumiu. O vento pareceu ganhar mais forças, minhas pernas tremeram por pensar no que estava prestes a acontecer.

Ela se virou para mim enquanto eu tentava sinalizar com os braços, mas já era inconsequente da minha parte.

Foi tudo em câmera lenta, bem diante dos meus olhos. Um clarão e uma freada fizeram meu mundo cair e se quebrar em um milhão de pedaços.

De repente ela estava no chão, com os braços jogados encima do corpo e olhando para cima. Meu peito ardeu junto com meu rosto, me deixando tremulo. Quando percebi, já estava inclinado sobre ela, sentindo um nó se formar na minha garganta.
– O que você fez sua maluca? – minha voz quase não saiu. Ela ainda estava com os olhos abertos, e isso era a única coisa que me dava certeza que ela ainda estava comigo, viva. Sei que esse não era o momento para brigar com ela, mas sua teimosia era demais para não falar nada – Meu Deus! Você é idiota? Só pode.
O corpo dela tremia, mas ainda podia vê-la respirando. Por uma fração de segundo, vi uma sombra se mexendo no lado no carro. Uma cara alto e magro apareceu, com as mãos na cabeça.
– V-vou ligar para a ambulância. Ela não morreu não né? Pelo amor de Deus! – ele gritou e pareceu tremer ao olhar para mim.
– Cala a porra da sua boca seu imbecil! – rosnei para ele, que se recusava a olhar o corpo de Seunome estirado no chão – Fica acordada, tudo bem? – disse para ela. Não iria aceitar vê-la fechando os olhos – Olhe para mim. Não durma, não faça isso. Olhe para mim! 
E ela obedeceu, movendo os olhos bem devagar até mim. Sua boca começava a ficar sem cor, e um vento nos atingiu. Imediatamente tirei meu casaco e joguei encima dela, na tentativa inútil de proteje-la.
– Fique quietinha, ok? Vai ficar tudo bem – quase ri da minha voz tremular e nauseada. Coloquei a mão na testa dela, mas me arrependi. Estava gelada e não aguentaria se senti-la sem aquele calor que me faz tão bem, então puxei-a de volta –  Meu Deus isso é culpa minha. Tudo culpa minha. Me perdoe por favor. 
Olhei seu corpo encolhido naquele asfalto frio. Era tudo culpa minha. Eu era o culapado. Se eu não tivesse sido tão babaca isso não estaria acontecendo. Pensar que ela poderia ficar gelada e morta era demais para mim. Isso era ridiculamente doloroso. Se ela fosse, eu também iria.

Seus olhos ameaçaram fechar e eu me desesperei. Ela não poderia fazer isso comigo. Não poderia me deixar. Nunca. Não de novo. Não para a morte.
– Não feche os olhos! – implorei – Não faça isso. Olhe para mim. Agora! – não conseguia impedir as palavras, elas apenas saiam e eu gritava ainda mais – Não! Fique aqui comigo, eu estou mandando! Olhe para mim.
Mas ela não estava mais olhando. Seus olhos ficaram vazios e pequenos, até se fecharem.
– Eu estou mandando você abrir os olhos, Seunome. Isso não é um pedido – só fui perceber que estava tremendo quando fui segurar seu rosto – Abra os olhos e fique comigo. Vamos. Eu estou aqui.  
 – Cara, não mexa nela. Pode ser pior – aquele cara voltou a dizer e tive vontade de espanca-lo.
– Me deixe em paz! Vá para o caralho! – gritei, e só assim percebi as lágrimas malditas no meu rosto.
Ele se afastou e falou com outra pessoa, me deixando sozinho novamente com o corpo dela no chão. Sua pele estava fria, mas ainda conseguia sentir a respiração calma e tranquilizadora de Seunome. Eu daria tudo para vê-la de pé, me olhando como se fosse a coisa mais importante para ela. Daria de tudo para vê-la feliz e me mandando fazer os exercícios de biologia. Abriria mão de qualquer coisa para tê-la de volta.

Senti alguém tocar meu ombro, estava prestes a revidar, mas vi o uniforme de paramédico.
– Você poderia deixar o trabalho com a gente agora? – ele perguntou calmamente, enquanto eu recobrava meus sentidos para o mundo. Tudo o que me importou até ali foi Seunome nos meus braços.
Mais paramédicos ficaram a volta dela, já tirando-a dos seus braços. Demorei a entender que estava sentado na estrada, com muitas pessoas em volta de nós. Uma pista foi interditada, provocando uma enorme fila de carros esperando para passar.

Meus olhos arderam e eu neguei com a cabeça.
– Não vou deixa-la sozinha – sibilei.
– Nem precisa deixa-la, temos que agir rápido...
– Não vou deixa-la! – gritei.
De repente ela não estava mais nos meus braços, estava sendo completamente imobilizada. Como fizeram isso tão rápido?
– Pode vir na ambulância como acompanhante – o cara me disse, mas a maca em que a colocaram já seguia para longe de mim.
Como eu não percebi toda essa multidão e luzes idiotas piscando?

Meus pés não davam passos firmes e quase cai várias vezes seguindo a maca. Tudo girava, mas eu não iria deixa-la sozinha. Não mais.
– O acompanhante é esse – o paramédico que estava falando comigo me anunciou, enquanto eu me jogava para dentro da ambulância.
Ninguém se importou, todos estavam em volta dela fazendo não sei oque. Eu queria ver, mas a melhor coisa que poderia ser feita agora era me concentrar em parar de tremer.
– Quer um calmante? – um cara me disse, enquanto eu tentava não surtar com o barulho da sirene. 
– Não – disse e enterrei o rosto nas mãos, recusando-me a olha-la naquele estado.
– Cara, vai ficar tudo bem. Ela não tem fratura exposta...
– Eu não quero saber – grunhi – Não quero.
– Será que você pode manter o volume baixo? – outro cara se virou para mim no cubico. Ele era o chefe?
 Virei o rosto e encarei o branco da porta. Depois de incontáveis solavancos, o inferno começou. Eu estava de volta aquela emergência nostálgica e barulhenta. Não sabia o que fazer, mas a única coisa que fiz foi seguir a maca pelos corredores. Meus pés corriam no chão escorregadio lado a lado a maca. Parecia que havia passado horas desde que estive aqui.
– Qual o quadro? – uma mulher apareceu, seguindo com a maca também – Contusão exposta? 
– Não. Atropelamento e desmaio. O melhor seria o raio-x. – outro respondeu.
Fiquei apenas observando aquilo, enquanto eles conversavam entre si.
– A paciente estava sozinha? – ela perguntou de novo. De onde eu a conhecia?
– Não, com um esse cara – o socorrista que estava falando comigo me anunciou para ela.
A enfermeira me olhou e arregalou os olhos.
– Meu Deus! – ela exclamou – Você de novo? – acho que ela penso que eu era maldiçoado. E talvez fosse mesmo.
Não disse nada, apenas a encarei.
– Já sabe como funciona, né? – ela colocou a mão no meu braço e me impediu de andar – Não pode passar daqui.
– Não – eu disse e continuei andando – Eu tenho que ficar com ela. Eu posso. 
Ela me parou mais uma vez, enquanto a maca seguia rápido e sem mim. Meu coração parecia ser esmagado enquanto Seunome ficava cada vez mais longe.
– Pode preencher isso? – ela me entregou a mesma ficha que Liam preencheu um tempo atrás. 
Eu a peguei e me senti um completo inútil. Tudo isso era minha culpa. Se algo de ruim acontecer, não iria me perdoar. Ela estava fugindo de mim, porque eu a neguei. Fui um idiota por tentar criar essa barreira, porém isso só a machucou mais.

Meus pés seguiram forçados até a sala de espera. Eu estava tremendo, completamente em êxtase. A ficha estava caindo bem devagar, porém estava caindo. Caindo sobre mim e esmagando meu coração.
– E ai, cara – ouvi uma voz familiar e tremi – Esqueceu alguma coisa aqui?
Liam apareceu na minha frente, segurando um copo grande de café e uns bolinhos. De repente, meus olhos ficaram embaçados. O que eu iria dizer? Hey, Liam, eu fiz Seunome ser atropelada, pode me dar um bolinho? 

Ele ficou me olhando e colocou a comida encima de algum lugar que não me importava. Todo o meu corpo doía, como se eu estivesse sido atropelado. E acredite, eu queria estar. Eu poderia ter sido atropelado no lugar dela, se fosse para te-la bem, eu faria isso. À vida dela vale mais do que a minha. E eu estava disposto a pagar qualquer coisa para te-la comigo.
– Onde está Seunome? – ele segurou meus ombros, me sacudindo – Zayn? Zayn? Cara? 
Não conseguia falar, apenas olhava para o vazio. Eu não tinha coragem. Era um fraco. Um completo idiota.
– Zayn? – Liam me sacudiu mais um vez – O que aconteceu? 
– Eu... ela... – senti arrepios no meu corpo. Como eu iria contar isso a ele? Fechei os olhos, trincando os dentes. Tremi de novo, enquanto sentia mais solavancos dele.
– Zayn, você está branco! – ele me guiou até o sofá, me obrigando a sentar – O que há de errado? Onde está Seunome? Eu vou chama-la, mesmo você não querendo. Onde ela...
– Não! – eu gritei, fazendo uma mulher na sala olhar feio para mim – Você não pode chamar ela! Ninguém pode! – não sabia como as palavras saiam da minha boca, apenas saiam – Eu fiz isso! Eu, Liam! Foi eu! Eu!
– O que você está dizendo? – ele me soltou.
Respirei fundo e serrei os punhos.
 – E-ela foi atropelada – soltei e me encostei no sofá, tampando o rosto com as mãos. Eu era um fracote por está chorando. 
Liam ficou em silencio por um tempo. A única coisa que eu escutava era o som do meu próprio choro de agonia e a correria do hospital.
– Jesus, Zayn... Como isso aconteceu? – conseguia ser o desespero na voz dele também. Será que ele estava pensando que eu a joguei na frente de um carro?
– Estavamos no carro e ai eu falei umas merdas e ela saiu – minha voz saia alta, completamente desconexa. A sala parecia girar. Quanto mais eu falava, mais a dor crescia. 
Ele ficou calado novamente. A mulher no outro lado da sala nos observava, mas isso não me importava. Tudo o que me importava não estava aqui comigo. Estava em alguma maldito canto desse hospital.
– Meu Deus – ele exclamou no meu lado – Como ela está agora?
Minhas mãos tremeram de novo. Eu tinha medo. Não sabia como ela estava, só sei que desmaiou nos meus braços.
– Eu... eu não sei.
– Você a trouxe de carro? Quem a atropelou? – as perguntas dele me deixavam furioso comigo mesmo.
– Puta merda, meu carro! – gritei e a mulher me olhou com cara feia de novo.
Puxei meu celular e tentei mandar uma mensagem para o seguro, mas minhas mãos tremiam demais.
– Deixe que eu faça isso – Liam arrancou o celular da minha mão.
 Meus nervos estavam entrando em colapso. Não sabia o que fazer.
– Liam, se ela não ficar bem? – minha voz saiu rouca, falhada.
– Ela vai ficar, cara.
– E se não?
– Ela vai ficar bem, Zayn.
– Mas foi minha culpa. Se ela morrer? 
– Ela não vai morrer...
– Meu Deus, meu matei ela – gritei e Liam me encostou no sofá novamente.  
– Seunome irá ficar bem. Você não fez nada – ele me encarou, rosnando para mim. 
– Eu fiz. Foi eu. – murmurei, passando as mãos uma na outra – Foi eu, Liam. O que eu vou fazer sem ela? Não posso aguentar isso de novo. Não posso. 
– Zayn! – ele gritou tão alto que estremeci – Encara a situação e não enlouquece!  
– Eu não consigo – sussurrei – Não posso. 
– Eu vou mandar te darem um calmante – Liam disse firme.
Me calei e olhei para a ficha que tinha de preencher. Eu não conseguia fazer isso.
– Me desculpe – falei um pouco mais calmo. 
Ele negou com a cabeça e passou as mãos no cabelo. Eu deveria estar um idiota nessa situação, mas não me importava.
– Ligou para Madalena? – perguntei.
– Ainda não. – Liam respirou fundo, como se pensasse em como iria dizer para Madalena que suas alunas estavam no hospital, e que agimos sem ninguém saber. Era agora que eu iria ser expulso de vez.
Puxei o ar que sumia dos meus pulmões. Meu corpo ainda ardia, minha cabeça latejava cada vez mais. Não sei o que iria fazer, meu futuro parecia um buraco negro onde eu não poderia supor nada. Sem ela minha vida não funcionava, era um vazio.

Minhas semanas sobrevivendo sem ela foram as piores. A dor no meu peito crescia só de pensar em passar por aquilo novamente.

Peguei a ficha e comecei a preenche-la, colocando todos os dados que sabia sobre Seunome.

Eu não sabia rezar e não tinha uma religião certa, mas eu estava implorando para que ela ficasse bem. A qualquer coisa, nada importava.

Liam se contorceu ao meu lado, enquanto eu terminava de preencher o papel. Eu conseguia ouvir a respiração dele, pesada e cansada.
– Liam, você acha que ela vai me perdoar? – perguntei com a voz baixa.
Ele afundou no sofá, passando a mão pela testa.
– Só relaxa, Zayn – ele respirou fundo – Só relaxa.  
Serrei os punhos. Relaxar estava fora de questão. Tudo o que passava na minha cabeça agora era o fato dela ficar bem. Por um breve momento, fugi para como seria o futuro, com ela, claro. Ela iria me perdoar por tudo que a fiz passar? Se ela não me perdoasse?

Essas possibilidades estavam me massacrando.

Queria pensar que ela ficaria comigo. Que ela enfrentaria tudo, mas essas hipóteses começavam a ficar nulas quando relembrava tudo o que fiz. Nunca fui bom o suficiente para ela. Sempre estraguei tudo.

Lembrei-me do seu aniversário, em Paris, quando eu estraguei tudo brigando com um cara qualquer. Sua voz gritando comigo voltou a minha cabeça, e eu queria escuta-la novamente. Poderia ser uma bronca, poderia ser uma risada. Qualquer coisa que me fizesse ter certeza que ela ficaria bem.
– Vou entregar isso – Liam se levantou, pegando a ficha preenchida da minha mão – E ligar para Madalena.
Me senti formando uma barreira contra tudo que poderia vir a mim. Eu sabia que seria julgado, que seria culpado por tudo. E eu era mesmo, mas isso não poderia me abalar. Não sairia daqui enquanto ela não estivesse cem por cento bem.

Estava me preparando para o começo do meu fim.

CONTINUA...

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Heeey.

Eu esperava mais de mim nesse capitulo totalmente minusculo, mas o Zayn é uma coisa incerta demais. As coisas ficarão mais claras no próximo capitulo. 

E eu continuo morrendo com os cometários de vocês, gente o que é isso? Demais, vocês são incríveis. Muito obrigada mesmo, nem sei o quando eu tenho que agradecer. Prometo fazer de CONDUTORES uma historia surpreendente. 

CARALHO VOCÊS SÃO DEEEEEEMMMAAAAIIIISS <3 

COMENTEM E ATÉ O PRÓXIMO <3 

@ziampau & @ziamaricas

11 comentários:

  1. Perfeito Como Sempre!!! :))

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  2. Cara tremi o capítulo inteiro. Isso ta tão... Tão .... Perfeito não é suficiente kkkk.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Só posso dizer que tá perfeito! Parabéns Mel, você é demais ♥♥♥

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  5. Aaaahhhh, que perfeitamente perfeito!!! E de novoo, não me "morraaaa" ~le chorandoo~ kkkkkk, continuuuaa rapidamente rápidooo, pleaseee ❤❤❤❤❤

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  6. Meu. Deus. O que foi isso tudo? Eu fiquei uns dias sem entrar pra ver se vc já tinha postado um novo capitulo e quando eu entro acontece tudo isso, olha parabéns pq nem se eu me esforçasse muito teria uma imaginação assim, ta mais do que perfeito, scr to muito ansiosa pra o próximo capitulo.
    Bj ♡

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  7. Perfeito não e o suficiente para descrever este capítulo
    Xxjessie

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  8. a cada capitulo que passa eu fico mais ansiosa e ao mesmo tempo mais preocupada com oque pode acontecer na historia.
    Sou louca nisso, não tem como com você, parabens

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  9. Morta estou mellyssa sua fofa ta de parabens escreve mt bem ñ canso de falar isso by josiane

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  10. caaaaaaaaarrraaaaaa vc escreve muito bem continua .......esse capitulo esta perfeito sem palavras para descrever

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  11. Meeeeeu Deus, um dos melhores! continua

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